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Hábitos que protegem o coração de doenças

Especialistas indicam dieta equilibrada, prática de atividade física regularmente, controle do estresse e sono de qualidade


Imagem ilustrativa da imagem Hábitos que protegem o coração de doenças
Em fevereiro deste ano, o advogado Paulo Genário Barreto, de 43 anos, sofreu um infarto em razão de uma dissecção da artéria, um descolamento da parede mais interna atrapalhando momentaneamente o fluxo sanguíneo. Ele contou que, com o diagnóstico, não pode fazer exercícios de grande exaustão, como maratonas e crossfit. “No mais, posso correr tranquilamente, fazer treino de força como musculação, que é bom, uma atividade protetora. A vida está basicamente normal, exceto que tomo muitos remédios hoje”. Paulo também ressaltou que faz uma dieta saudável. “Não precisei mudar nada em relação a ela. Sempre foi boa”. |  Foto: Kadidja Fernandes/ AT

Como está a saúde do seu coração? Esse é um questionamento que deve ser levado a sério, inclusive por jovens. Você coloca em prática hábitos saudáveis? Também é uma pergunta que precisa de reflexão.

Um levantamento do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), com base nos dados do Ministério da Saúde, apontou que, por conta de infartos, entre 2008 e 2022, a média mensal de internações subiu quase 160%.

Passou de 5.282 para 13.645 entre os homens, e de 1.930 para 4.973 entre as mulheres. Em relação aos jovens de até 30 anos, o crescimento foi 10% acima da média.

Diante dos dados, a dúvida que fica é: quais podem ser os motivos para o aumento do infarto em jovens? Rafael Altoé, médico cardiologista, afirmou que existem vários fatores.

Imagem ilustrativa da imagem Hábitos que protegem o coração de doenças
A empreendedora Samira de Araújo, de 37 anos, nasceu com um problema de arritmia. Desde pequena, seu coração disparava muito, mas naquela época, pelos médicos, era visto como uma questão emocional. Quando ficou adulta, teve o diagnóstico. Ela passou por duas cirurgias e hoje segue com hábitos saudáveis. |  Foto: Reprodução/ TV Tribuna

Ele citou o aumento da prevalência de obesidade, diabetes tipo 2, estilo de vida sedentário, uso crescente de drogas como cocaína e anfetaminas, fatores genéticos e condições como síndrome metabólica. Sabendo disso, como cuidar da saúde?

“Proteger o coração envolve adotar um estilo de vida saudável, mantendo uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e baixo consumo de carne vermelha, realizar atividade física regularmente, controlar o estresse, ter uma rotina de sono de qualidade, não fumar e moderar o consumo de álcool”, explicou.

Coordenadora do serviço de Cardiologia do Hospital Meridional Serra, Fernanda Bento fez recomendações relacionadas à consultas de rotina.

“A gente pede que o adulto jovem, depois dos 25 anos, faça uma consulta com o cardiologista uma vez por ano para fazer aferição da pressão, eletrocardiograma, checar os fatores de risco e receber orientação para um melhor estilo de vida para que previna os eventos mais na frente”.

Isso vale principalmente para aqueles que já têm uma história familiar de infarto, insuficiência cardíaca e arritmia.

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Alerta

De acordo com o Ministério da Saúde, o infarto agudo do miocárdio é a maior causa de mortes no País.

Estima-se que, no Brasil, ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto e que a cada 5 a 7 casos, ocorra uma morte.

Dentre os sintomas estão: dor no peito, formigamento no braço esquerdo, suor frio repentino, dores nas costas, náusea e tontura.

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