X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Saúde

Mais 10 remédios vão ser distribuídos de graça na Farmácia Popular

Medicamentos tratam Parkinson, colesterol alto, glaucoma e rinite. Com a inclusão, lista de produtos gratuitos chega a 39 itens


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Mais 10 remédios vão ser distribuídos de graça na Farmácia Popular
Drogaria adepta ao Farmácia Popular, programa que está presente em 85% das cidades brasileiras |  Foto: Thiago Coutinho/arquivo AT

O Ministério da Saúde tornou gratuita a retirada de mais 10 medicamentos no Programa Farmácia Popular. São remédios para tratamento de doença de Parkinson, colesterol alto, glaucoma e rinite.

Esses medicamentos que se tornaram gratuitos já estavam no programa, mas os usuários tinham de pagar uma porcentagem do valor deles. Agora 39 dos 41 itens distribuídos são totalmente de graça para a população.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado do Espírito Santo (Sincofaes), Edson Daniel Marchiori, explicou como funciona o programa.

“O proprietário da farmácia faz o cadastro, o governo federal autoriza a venda e faz o repasse para a farmácia de 100% do valor. Existe a coparticipação, em que o cliente paga um percentual pequeno e ainda assim sai muito mais barato”, disse Marchiori.

A expectativa é que, pelo menos, 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam beneficiadas, o que deve gerar uma economia para os usuários de até R$ 400 por ano.

O presidente do Sincofaes explicou os benefícios para população e empresários. “A farmácia melhora o acesso do cidadão aos tratamentos de saúde e sua continuação com o programa, pois a capilaridade é bem grande, temos uma perspectiva muito boa.”

Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa está presente em 85% das cidades brasileiras, o que equivale a 4,7 mil municípios, conta com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o País e tem capacidade para atender 96% da população brasileira.

O programa disponibiliza medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, anticoncepção, colesterol alto, rinite, doença de Parkinson e glaucoma.

O paciente que precisa de medicamentos tem de ir a um estabelecimento credenciado. São farmácias e drogarias que exibem o selo “Aqui tem Farmácia Popular”.

Deve levar documento oficial de identidade com foto e número do CPF, além de receita médica dentro do prazo de validade, emitida por uma médico do Sistema Único de Saúde (SUS) ou particular.

SAIBA MAIS

Farmácia Popular

O programa disponibiliza medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, anticoncepção, colesterol alto, rinite, doença de Parkinson e glaucoma.

o governo paga parte do preço do medicamento para tratamento de diabetes mellitus associada a doença cardiovascular e fraldas geriátricas.

10 novos medicamentos grátis

Colesterol alto

Sinvastatina 10mg

Sinvastatina 20mg

Sinvastatina 40mg

Doença de Parkinson

Carbidopa 25mg + levodopa 250mg

Cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg

Glaucoma

<aleato de timolol 2,5mg

Maleato de timolol 5mg

Rinite

Budesonida 32mcg

Budesonida 50mcg

Dipropionato de beclometasona 50mcg/dose

Como conseguir a medicação

O paciente tem de ir a farmácias e drogarias que exibem o selo “Aqui tem Farmácia Popular”.

O cidadão precisa apresentar documento oficial de identidade com foto e número do CPF. Também deve apresentar receita médica com o prazo de validade, do SUS ou particular.

Para a retirada das fraldas geriátricas, é preciso ter mais de 60 anos ou ser pessoa com deficiência e apresentar prescrição, laudo ou atestado comprovando a necessidade do uso das fraldas.

Fonte: Ministério da Saúde.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: