X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

PF faz operação contra grupo suspeito de espalhar "fake news" nas eleições

Objetivo da ação é desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar cerca de R$ 3,5 bilhões dos cofres públicos


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem PF faz operação contra grupo suspeito de espalhar "fake news" nas eleições
Operação da Polícia Federal foi realizada em municípios dos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais |  Foto: © Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (16) a segunda fase da Operação Teatro Invisível, que busca desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar cerca de R$ 3,5 bilhões dos cofres públicos. A ação ocorre nos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.

A primeira fase da operação, realizada em setembro do ano passado, prendeu quatro pessoas suspeitas de divulgar "fake news", segundo a PF, de forma "analógica".

O grupo contratava pessoas para se infiltrar "em locais com aglomerações de pessoas como pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados, difundindo aos eleitores falsas afirmações sobre um determinado postulante ao cargo de prefeito", de acordo com a corporação.

Atores eram contratados, diz a investigação, para divulgar informações falsas e recebiam R$ 2.000 para a função.

A nova fase tem como base documentos e provas obtidas anteriormente. Segundo a PF, os alvos promoveram a destruição de arquivos digitais que poderiam incriminá-los.

Nesta quarta (16), dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Cabo Frio (RJ), Itaguaí (RJ), Mangaratiba (RJ), Rio de Janeiro (RJ) e Juiz de Fora (MG). A Justiça também determinou o bloqueio de valores em contas dos investigados e a suspensão das atividades de oito empresas ligadas ao grupo.

Em nota, a corporação afirmou que " o esquema incluía transações ilegais por meio de contas de passagem, uso de dinheiro em espécie, empresas com vasta atividade econômica e a aquisição de bens de alto valor".

A corporação também afirma que há indícios do uso de recursos não declarados à Justiça Eleitoral para financiar candidaturas nas eleições municipais de 2024.

Parte dos investigados é dona de empresas envolvidas em fraudes que teriam comprometido a concorrência em licitações em quatro municípios do Rio: Cabo Frio, Itaguaí, Mangaratiba e São João de Meriti.

A PF diz que a apuração segue em andamento para identificar outros envolvidos. Caso sejam condenados, os investigados podem pegar até 27 anos de prisão.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: