X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Caso Íris Rocha: defesa pede teste de insanidade para suspeito do crime

Cleilton Santana dos Santos é acusado de matar a namorada, grávida de 8 meses, em janeiro deste ano


Imagem ilustrativa da imagem Caso Íris Rocha: defesa pede teste de insanidade para suspeito do crime
Íris Rocha foi assassinada grávida |  Foto: Reprodução / Redes sociais

A defesa de Cleilton Santana dos Santos, acusado de matar a namorada, a enfermeira Íris Rocha, grávida de oito meses, em janeiro deste ano, pediu um teste de insanidade de seu cliente.

Por nota, a defesa de Cleilton disse que fez a solicitação, tendo em vista as contradições entre o que ele declarou e as provas que, espontaneamente, ofereceu à polícia. “Tem-se que o comportamento de negar um crime, mas ao mesmo tempo fornecer provas que indicam a própria culpa, pode estar relacionado a vários transtornos mentais”, diz o texto.

A expectativa é de que a decisão a respeito do teste de sanidade saia ainda nesta terça-feira (02), ou até o final desta semana. 

O advogado Fabio Marçal, que faz a defesa da família de Íris, disse que esse é um recurso protelatório. “Não há nada no inquérito que justifique tal pedido. Ele não demonstrou insanidade ao cometer o crime. Pesquisou na internet como colocar cal no corpo e eliminar provas. Ele é ardiloso e muito inteligente”, afirmou Marçal.

Márcia Rocha, mãe de Íris, falou sobre a saudade da filha. “Eu e minha família estamos muito abalados. Se eu não acreditasse em Deus, não sei como faria para explicar ao meu neto a ausência da mãe dele. Ele é pequeno, vai incorporando as maneiras de viver. É muita dor. Meu coração está sangrando.”

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: