X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Justiça Federal expede mandado de prisão para Robinho

Ação é resultado de um pedido do STJ, que decidiu que o ex-jogador deve cumprir pena por estupro no Brasil


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Justiça Federal expede mandado de prisão para Robinho
|  Foto: Bruno Cantini / Atlético MG

A Justiça Federal de Santos (SP) expediu nesta quinta-feira (21) o mandado de prisão para o ex-jogador Robinho. O documento foi expedido pela 5ª Vara Federal de Santos e encaminhado à Polícia Federal.

Esta é uma sequência da decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que, na quarta-feira (20), validou a sentença da Itália que condenou o ex-atleta prisão pelo crime de estupro coletivo, em regime inicialmente fechado.

"Ele está a disposição da Justiça e do jeito que a Justiça determinar ele fará", disse à reportagem o advogado do jogador, José Eduardo Alckmin.

Ao longo do dia, a defesa do ex-jogador tentou obter um habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) para suspender a ordem de prisão imediata até que o tribunal julgue os recursos contra a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).

No pedido de habeas corpus, a defesa de Robinho afirma que existe "grande plausibilidade jurídica" de que o STF reverta a decisão do STJ.

Na visão dos advogados, a validação da sentença italiana "coloca-se em chapada contrariedade à Constituição da República".

"A decisão tomada [pelo STJ] está sujeita a recursos, como embargos de declaração e recurso extraordinário, sendo claro que o tema envolve debate de relevantes temas constitucionais, como o tema da não possibilidade de extradição do cidadão brasileiro nato", diz a defesa.

Esses argumentos são usados pelos advogados porque o Supremo é responsável por discutir assuntos relacionados à Constituição.

O pedido foi distribuído, na tarde desta quinta-feira (21), para a relatoria do ministro Luiz Fux.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: