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Ciência e Tecnologia

Fundador do Telegram afirma ter mais de 100 filhos biológicos em 12 países

Há 15 anos Pavel Durov começou a doar seu esperma para casais anônimos e agora planeja tornar seu DNA público para que seus filhos possam se conhecer


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Imagem ilustrativa da imagem Fundador do Telegram afirma ter mais de 100 filhos biológicos em 12 países
O fundador e CEO do Telegram, Pavel Durov |  Foto: Reprodução/Instagram

O fundador e CEO do aplicativo de mensagens Telegram, Pavel Durov, revelou, nessa segunda-feira (29), que acredita ter mais de 100 filhos biológicos espalhados pelo mundo. Ele mesmo contou a situação em seu canal oficial do aplicativo.

"Acabei de saber que tenho mais de 100 filhos biológicos. Como isso é possível para um cara que nunca foi casado e prefere viver sozinho?", escreveu o empresário aos seus seguidores.

Ainda no relato, ele explica que, há 15 anos, um de seus amigos disse que ele e a esposa seriam incapazes de ter filhos devido a um problema de fertilidade.

“Esse amigo meu me abordou com um pedido estranho: ele me pediu para doar esperma em uma clínica para que eles tivessem um bebê. Eu ri muito antes de perceber que ele estava falando sério. [Quando eu fui atrás de mais informações] o chefe da clínica me disse que o ‘material de doador de alta qualidade’ estava em falta e que era meu dever cívico doar mais esperma para ajudar anonimamente mais casais. Isso soou louco o suficiente para me fazer inscrever para doação de esperma”, complementou Durov.

Segundo o russo, suas doações já ajudaram mais de 100 casais de 12 países diferentes a realizar o sonho de serem pais. O empresário afirmou que, hoje, uma clínica de fertilização in vitro com sede na Rússia ainda tem seu esperma congelado "para uso anônimo por famílias que querem ter filhos".

Pavel ainda revelou que planeja tornar seu DNA "em código aberto" com a intenção de que seus "filhos" possam se conhecer futuramente.

"Eu também quero ajudar a desestigmatizar toda a noção de doação de esperma e incentivar mais homens saudáveis ​​a fazê-lo, para que as famílias que lutam para ter filhos possam desfrutar de mais opções", completou.

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