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Regional

Capixaba morre após acidente em Portugal e família pede ajuda nas redes sociais

Família tenta juntar, via “vaquinha on-line”, R$ 50 mil para custear o translado do corpo de Felipe Braga, 32 anos, para o Espírito Santo


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Imagem ilustrativa da imagem Capixaba morre após acidente em Portugal e família pede ajuda nas redes sociais
Felipe Nolasco Braga (destaque), que é natural de Cachoeiro de Itapemirim, bateu seu carro em um ônibus e morreu no local do acidente, no sábado |  Foto: Acervo pessoal

Natural de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado, Felipe Nolasco Braga, de 32 anos, morreu após acidente automobilístico em Lisboa, Portugal, no último sábado (10).

Agora, a família tenta juntar R$ 50 mil para custear o translado do corpo de volta ao Espírito Santo, e as passagens da viúva e dos dois filhos do casal, um com 3 anos e outra com 11 meses. Tanto que a irmã de Felipe, a faturista Katia Nolasco Braga, de 43 anos, ativou uma “vaquinha” na internet.

“Com muita tristeza no meu coração que venho pedir ajuda de todos para realizar o translado do corpo do meu irmão que faleceu vítima de um acidente automobilístico em Portugal”, disse Kátia.

Ela contou que o irmão trabalhava como motorista de aplicativo e estava indo para casa quando sofreu o acidente. Ele teria se mudado para o país europeu há mais de 5 anos.

“Ele trabalhava como motorista de aplicativo e estava voltando para casa, faltavam 10 minutos para chegar em casa. Ele iria jantar e depois voltar para o trabalho. Mas bateu em um ônibus e morreu na hora. Ainda não sabemos o que causou a morte, estamos esperando o laudo”, explicou.

Ainda segundo a faturista, o momento difícil fica ainda mais complicado para a esposa de Felipe, Bruna Zangerolame, que tenta tirar o passaporte dos filhos, que têm pouca idade e ainda não tinham a documentação.

“Eles não têm ninguém da família e a esposa do meu irmão está tentando resolver a documentação, porque as crianças são muito jovens e elas não tinham tirado o passaporte. Ela está tentando ver tudo o que precisa, com ajuda de amigos que são brasileiros”.

Prima de Kátia e Felipe, a médica veterinária Mariana Pelissari, de 30 anos, disse que sua tia não via o filho desde que ele foi morar em Portugal. “Vão embalsamar o corpo dele para que pelo menos minha tia e madrinha consiga ver o Felipe. Desde que ele foi para lá, há pouco mais de 5 anos, ela só o via pelo telefone”.

Felipe morreu após o carro que dirigia bater na lateral de um ônibus, no cruzamento da Estrada Militar com a Estrada Nacional 250, na união dos bairros Camarate, Unhos e Apelação, no distrito de Loures. Ele morreu na hora. Informações sobre a vaquinha podem ser obtidas no 5015843@vakinha.com.br.

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