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Brasil

Morte de delegado em São Paulo: Polícia prende mais dois suspeitos de envolvimento

Mauro Guimarães Soares foi baleado no peito durante uma tentativa de assalto


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A Polícia Militar de Minas Gerais prendeu neste sábado, 28, na cidade de Extrema, mais dois suspeitos de envolvimento no assassinato do delegado Mauro Guimarães Soares, ocorrido no último sábado, 21, em São Paulo.

Os suspeitos, presos a mais de 100 quilômetros da capital paulista, foram transferidos para o Batalhão de Pouso Alegre (MG). De lá, seguirão para São Paulo - contra Jeferson, há um mandado de prisão já expedido.

O delegado de classe especial Mauro Guimarães Soares, de 59 anos, morreu após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã de sábado, 21, na Vila Romana, zona oeste da cidade de São Paulo.

Enquanto caminhava com a esposa, Ana Paula Soares, que também é policial, Mauro reagiu ao ser abordado por dois bandidos numa moto, segundo relatos de testemunhas.

Conforme a SSP, o autor dos disparos que vitimou o policial permanece internado sob escolta e foi indiciado pelo crime de latrocínio. Trata-se do entregador Enzo Wagner Lima Campos, de 24 anos, que foi identificado como um dos responsáveis pela morte do delegado. Ele já havia sido preso em outras ocasiões, quatro delas por roubos com uso de arma de fogo. No ano passado, foi condenado, mas cumpria medida cautelar nas ruas.

O segundo suspeito de envolvimento na morte do delegado havia sido preso na segunda-feira, 23, no município de Diadema, região metropolitana de São Paulo. A defesa não foi localizada.

Quem era Mauro Guimarães Soares?

Mauro Guimarães Soares integrava o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Vindo de uma tradicional família de policiais de São Paulo, ele esteve à frente de delegacias da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas Osasco, Carapicuíba e Barueri. Ele atuou ainda no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Em 2021, assumiu como delegado seccional de Sorocaba, interior de São Paulo, e esteve no comando de 18 cidades da região.

Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os dois são filhos do delegado Acrisio Soares, da cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o disparo contra o marido, é subdelegada geral.

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