Nova temporada de Masterchef: provas inéditas na cozinha mais famosa do País
Provas inéditas vão esquentar a cozinha mais famosa do País a partir da próxima terça-feira, na tela da TV Tribuna/Band
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Com novo formato, provas ainda mais desafiadoras e exaltando a diversidade de sabores do Brasil, a 12ª temporada do “MasterChef Brasil” tem estreia na próxima terça-feira, às 22h30, na tela da TV Tribuna/Band.
Pela primeira vez na história do programa, os 18 participantes vão lidar diretamente com os chefs e jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça sem a mediação de um apresentador.
Com a saída de Ana Paula Padrão, não vai ter ninguém para negociar vantagens ou amenizar as broncas, muito menos para oferecer aquela “ajudinha” na contagem regressiva.
“Ela teve um papel muito importante. Agora, a gente consegue assumir esse palco e fazer um trabalho. Está bem gostoso apresentar as provas e fazer tudo que a Ana fazia”, disse Henrique Fogaça durante coletiva ocorrida ontem.
Helena também participou do encontro com a imprensa e falou um pouco sobre a nova rotina dos jurados com a mudança.
“A gente teve que se inteirar muito mais do roteiro, se envolver com as dinâmicas das provas, então, isso exige mais nossa atenção. Com isso, a gente presta mais atenção nos participantes também. Mas, obviamente, no momento em que experimentamos os pratos, esquecemos a pessoa e vamos na comida para manter a imparcialidade”.
Os 18 concorrentes foram escolhidos em uma longa seletiva. Cada um trazendo histórias, memórias e metodologias próprias para transformar o ambiente em um verdadeiro reflexo do País: múltiplo, diverso e plural.
“Já pude perceber que é uma turma bastante motivada. Eles só têm que pensar fora da caixinha, superar os adversários e finalizar a prova no tempo certo”, aconselha Erick Jacquin.
Na nova edição, a busca por criações que enalteçam a riqueza gastronômica nacional será constante. “Vamos exaltar nossa brasilidade por meio de missões que resgatam raízes e trabalham insumos tipicamente brasileiros”, antecipa a diretora-geral do “MasterChef Brasil”, Marisa Mestiço.
De olho nas dicas do programa
No ar desde 2014, o “MasterChef Brasil” se tornou um fenômeno cultural que popularizou termos técnicos e mudou a forma como muitos brasileiros enxergam a gastronomia no País.
“O 'Master Chef ' é um sucesso de audiência aqui no Espírito Santo porque o capixaba gosta de cozinhar. É crescente o número de pessoas que se apaixonam pela gastronomia, estudam e fazem renda empreendendo nessa atividade”, afirma a diretora comercial da Rede Tribuna, Lenise Loureiro.
Prova deste apreço do público do Espírito Santo pela culinária, o casal de farmacêuticos Maria Teresa Vieira de Andrade, 55, e Airton José Machado Ferreira, 62, não é só fã do “MasterChef Brasil” como costuma criar pratos a partir do que vê no programa.
“Aqui em casa a gente gosta muito de cozinhar em família e eu também tenho uma cafeteria. Então, aprendo muito com as dicas. Uma vez fiz uma tarte tatin, uma torta de maçã francesa, a partir das sugestões que o Jacquin deu. O caramelo ficou do jeito que ele ensinou”, lembra Maria Teresa.
A dupla está ansiosa para ver como vai ficar o programa sem a presença de um apresentador, algo que é comum nas versões do exterior.
“Não vou opinar ainda sobre essa mudança porque, quando a Paola Carosella saiu e entrou a Helena Rizzo, eu fiquei bem chateada, e hoje a Helena é a minha jurada preferida por sua simpatia. Então, tenho que assistir o novo formato para opinar”.
Maria Teresa é tão fã do “MasterChef Brasil” que não perde a oportunidade de prestigiar os participantes de outras edições.
“Uma vez fui a Juiz de Fora e pude conhecer o restaurante do Pablo Oazen, que ganhou o 'MasterChef Profissionais'. Pude experimentar uma arroz doce com várias especiarias que ele fez no programa. E, olha, aprovado!”.
O casal acompanha as edições do “MasterChef Brasil” junto com a filha Luísa, de 21 anos. “A gente se reúne e faz comidinhas para assistir”, revela a farmacêutica. “É um programa divertido, instrutivo e que abre novos horizontes na culinária”, observa José Machado.
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