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Política

Polícia Federal intima Zambelli a depor após declarações de hacker da Vaza Jato

Walter Delgatti Neto disse aos parlamentares que foi convidado por Zambelli para falsificar a invasão de uma urna eletrônica


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Imagem ilustrativa da imagem Polícia Federal intima Zambelli a depor após declarações de hacker da Vaza Jato
A deputada Carla Zambelli foi intimada a depor após depoimento de hacker da Vaza Jato |  Foto: Lula Marques/Agência Brasil

A Polícia Federal intimou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a depor sobre as declarações do hacker Walter Delgatti Neto à CPI do 8 de Janeiro. Conhecido pela Vaza Jato, Delgatti disse aos parlamentares que foi convidado por Zambelli para falsificar a invasão de uma urna eletrônica.

Depoimento acontecerá em setembro, disse a defesa da deputada à reportagem.

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Hacker contou à CPI que a deputada organizou uma trama para atentar contra o sistema de votação. Ele teria sido procurado pela deputada no ano passado durante a campanha para provar que as urnas poderiam ser fraudadas.

"Sim, recebi [proposta de benefício]. Inclusive, a ideia ali era eu receber um indulto do presidente [Jair Bolsonaro]. Ele havia concedido indulto ao deputado [Daniel Silveira] e como eu estava investigado pela [operação] Spoofing, impedido de acessar a internet e trabalhar, eu estava visando esse indulto, que foi oferecido no dia", disse Delgatti, hacker, à CPI.

Delgatti teria recebido R$ 40 mil da Carla Zambelli em pagamentos pelos serviços, segundo o advogado dele, Ariovaldo Moreira. A parlamentar teria feito depósitos que chegam a R$ 14 mil e o restante do valor foi feito em espécie. Ela nega as acusações.

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SUPOSTO PLANO

Em 2022, Walter Delgatti Neto teria sido procurado por Carla Zambelli, que intermediou um encontro entre o hacker e Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada. O objetivo da reunião foi, segundo o hacker, para explicar detalhes do sistema das urnas eletrônicas —o então presidente divulgou diversas fake news sobre o sistema eleitoral brasileiro, inclusive em uma reunião com embaixadores, que o tornou inelegível por oito anos após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Além das urnas, Delgatti também disse que lhe pediram para grampear o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A ideia, segundo falou, seria invadir o celular do ministro.

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