X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

"Não recebi", diz Bolsonaro ao afirmar que Cid tinha autonomia sobre joias

A Polícia Federal investiga um esquema ilegal de venda das joias recebidas pela Presidência em agendas oficiais


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem "Não recebi", diz Bolsonaro ao afirmar que Cid tinha autonomia sobre joias
Jair Bolsonaro e Mauro Cid |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) diz que seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, tinha "autonomia" ao comentar o esquema de desvio e venda ilegal de joias. A entrevista foi dada ao jornal Estado de S. Paulo.

Bolsonaro diz que Cid agia com autonomia e que quer "clarear o mais rápido possível" o caso. A PF investiga um esquema ilegal de venda das joias recebidas pela Presidência em agendas oficiais.

Leia mais notícias de Política aqui

Na quinta (17), o novo advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, disse que o cliente confessaria à PF que agiu em nome de Bolsonaro e que todo o dinheiro da venda era entregue em espécie ao ex-presidente.

Nesta sexta-feira (18), porém, Bitencourt recuou e disse que o depoimento não vai tratar do caso das joias.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

AS SUSPEITAS DA PF

A PF aponta que os recursos gerados com as venda dos bens eram repassados a Bolsonaro em dinheiro vivo. Outros indícios da participação do ex-presidente se deve ao fato de as joias serem levadas ao exterior durante viagens presidenciais em aviões da FAB.

Uma das joias seria um conjunto composto por um relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha (espécie de rosário islâmico) rosa gold.

O advogado Frederick Wassef, trabalha na defesa de Bolsonaro, disse que foi aos EUA para recomprar o relógio Rolex dado por autoridades sauditas com a intenção de repassar o item para o governo federal.

Os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores, diz trecho da manifestação da PF ao STF.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: