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Política

Braga Netto tem sigilo telefônico quebrado em operação da Polícia Federal

Ex-ministro é um dos alvos de ação contra suspeita de fraude na intervenção no Rio


Imagem ilustrativa da imagem Braga Netto tem sigilo telefônico quebrado em operação da Polícia Federal
|  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O general Walter Braga Netto, ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo de Jair Bolsonaro (PL), teve o sigilo telefônico quebrado pela Polícia Federal (PF). A operação, realizada nesta terça-feira (12), investiga supostas ilegalidades na aquisição de coletes balísticos pelo governo brasileiro no ano de 2018, durante a intervenção federal no Rio de Janeiro.

Na época, ele estava à frente do Comando Militar do Leste e foi designado pelo então presidente Michel Temer.

A operação conta com 16 mandados de busca e apreensão sendo cumpridos no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e no Distrito Federal. 

De acordo com nota divulgada pela PF, a investigação busca apurar os crimes de patrocínio de contratação indevida, dispensa ilegal de licitação, corrupção ativa e passiva e organização criminosa supostamente praticadas por servidores públicos federais quando da contratação de empresa norte-americana para aquisição de 9.360 coletes balísticos com sobrepreço no ano de 2018.

A compra foi formalizada pelo Gabinete de Intervenção Federal no Rio de Janeiro em dezembro daquele ano, após a dispensa de licitação, no valor de US$ 9,4 milhões.

O pagamento, segundo informações do inquérito, foi efetivado no dia 23 de janeiro de 2019, no valor de R$ 35,9 milhões. O contrato foi posteriormente suspendo por determinação do Tribunal de Contas da União, e o valor estornado no dia 24 de setembro.

A PF informou ainda que a apuração começou com a cooperação internacional da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations – HSI) dos Estados Unidos.

"A autoridades americanas descobriram o crime no curso da investigação americana sobre assassinato do presidente haitiano Jovenel Moises, em julho de 2021, na qual a referida empresa ficou responsável pelo fornecimento de logística militar para executar a derrubar Moises e substituí-lo por Christian Sanon, um cidadão americano-haitiano", afirmou a polícia.

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