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Polícia

Polícia conclui inquérito da morte de aluna que caiu do segundo andar em Colatina

Elysa de Souza, de 4 anos, morreu em decorrência dos ferimentos do acidente, ocorrido no final de agosto


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Imagem ilustrativa da imagem Polícia conclui inquérito da morte de aluna que caiu do segundo andar em Colatina
Elysa de Souza (destaque) caiu da janela do segundo andar da unidade de ensino |  Foto: Reprodução / SBT

A Polícia Civil informou que foi concluído o inquérito que investigava a morte de uma criança de 4 anos que caiu do segundo andar da escola Cleres Martins Moreira, localizada no bairro São Vicente, em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo.

Após o acidente, o Ministério Público do Estado chegou a pedir a interdição da unidade escolar. Elysa de Souza morreu em decorrência dos ferimentos da queda, no dia 4 de setembro.

De acordo com a polícia, ficou concluído que não houve conduta criminosa e por isso, não haverá nenhum indiciamento. O inquérito policial foi concluído nessa sexta-feira (29) e será remetido ao Ministério Público Estadual na segunda-feira (04).

RELEMBRE

Elysa de Souza, de 4 anos, caiu da janela da unidade escolar Cleres Martins Moreira, localizada no bairro São Vicente, em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, na tarde do dia 31 de agosto.

De acordo com a Prefeitura de Colatina, a equipe da escola socorreu a menina e a levou para o hospital São José. Na ocasião, a prefeitura registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil e abriu um processo administrativo interno para que a queda fosse apurada.

A morte de Elysa foi confirmada no dia 4 de setembro pelo Hospital Maternidade São José, onde ela estava internada, e pela Prefeitura do município. Em nota, o hospital informou que desde que chegou à unidade de saúde, a paciente foi prontamente atendida pela equipe multidisciplinar, sendo acolhida em sala de emergência, submetida aos primeiros suportes e realizou todos os exames.

Após o caso, o Ministério Público do Espírito Santo pediu a interdição da unidade escolar. De acordo com o MPES, antes da morte da aluna, o órgão já havia ajuizado uma ação civil pública ao município de Colatina, no Noroeste do Estado, pedindo reformas e adequações na escola.

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