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Polícia

Perícia vai vasculhar celular de atirador para investigar conversas e mídias

O material já foi encaminhado pela polícia para ser analisado


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Imagem ilustrativa da imagem Perícia vai vasculhar celular de atirador para investigar conversas e mídias
Atirador dentro de escola em Aracruz. |  Foto: Reprodução câmera de videomonitoramento

Buscando respostas para o que pode estar por trás dos ataques a duas escolas, na sexta-feira, em  Aracruz, uma perícia realizada no celular e no computador do atirador de 16 anos será fundamental e irá investigar conversas, vídeos e fotos. O material já foi encaminhado pela polícia para ser analisado.

Uma das respostas que o titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Aracruz, André Jaretta, responsável pela investigação, procura é se o jovem faz parte de algum grupo extremista. Um dos detalhes que chamou a atenção foi a suástica que o adolescente usava no braço, no momento dos crimes.

O delegado André Jaretta disse que o jovem  era “simpatizante de ideias nazistas”.

“Nós já constatamos que ele era simpatizante de ideias nazistas, porém eu ainda não confirmei se ele fazia parte de algum grupo. Isso depende de uma investigação aprofundada e a polícia está atenta a isso”, afirmou.

O delegado acrescentou ainda que o adolescente revelou  que  aprendeu  a atirar vendo vídeos na internet, fato que também está sendo apurado. 

“Ele alegou que nunca tinha praticado qualquer ato infracional e que, durante a sua vida estudantil,  teria sofrido bullying de alguns colegas e, a partir disso,  passou  a ter ideias sobre o atentado”.

À reportagem, a Polícia Civil informou ontem que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Aracruz.

Na última segunda-feira, os pais do adolescente prestaram depoimento, acompanhados de advogados, pessoalmente na DHPP de Aracruz.

Os pais do jovem – um policial militar e uma professora aposentada, que dava aula  em uma das escolas atacadas – alegam que só ficaram sabendo que o filho  havia cometido o crime depois que  ele foi procurado por policiais em sua casa. 

Ao ser apreendido, o jovem disse à polícia que os ataques foram planejados há cerca de dois anos e que não tinha um alvo específico, ou seja, ele disse que saiu atirando “aleatoriamente” nas vítimas.

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