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Polícia

"Nenhuma linha de investigação é descartada", diz Ricas sobre morte de mãe e filho

Segurança Pública afirmou que investigação do assassinato de Priscila dos Santos de Ambrosio e do filho dela é uma das prioridades da polícia


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Imagem ilustrativa da imagem "Nenhuma linha de investigação é descartada", diz Ricas sobre morte de mãe e filho
Priscila e Higor foram encontrados mortos na varanda de casa |  Foto: Acervo pessoal

O secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Eugênio Ricas, afirmou que nenhuma linha de investigação para a motivação do assassinato de Priscila dos Santos de Ambrosio, de 36 anos, e do filho dela Higor Gabriel de Ambrosio Pinheiro, de 4 anos, está descartada pela Polícia Civil. 

Mãe e filho foram encontrados mortos na varanda de casa, na noite de segunda-feira (15), no bairro Nova Carapina I, na Serra. Os corpos foram encontrados pelo companheiro de Priscila, um homem de 32 anos, que relatou que havia chegado do trabalho quando se deparou com as vítimas na varanda. Ele ligou para um amigo com quem tinha trabalhado para pedir ajuda e, depois, acionou o Ciodes-190. 

Ricas classificou como um "crime bárbaro" o assassinato de mãe e filho e garantiu que a polícia está empenhada para identificar os responsáveis pelo crime.  

"A Polícia Civil está engajada. É uma de suas prioridades investigar esse crime, identificar os possíveis responsáveis e colocar esses monstros na cadeia. Nenhuma linha de investigação é descartada. A Polícia civil e a Polícia Científica estão engajadas para descobrir esses assassinos", afirmou o secretário em vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram. 

Segundo o boletim de ocorrência, as vítimas foram atingidas por objetos contundentes na região da cabeça, mas nada foi encontrado no local.

Os policiais civis informaram que ao levantar o corpo de Priscila para fazer a perícia foi encontrado um bilhete, que foi recolhido.

O companheiro de Priscila informou que “verificou dentro de sua casa a falta do celular de Priscila e algumas promissórias, pois informou que sua companheira emprestava dinheiro a juros”, segundo o boletim de ocorrência.

Em nota, a Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). "Até o momento, nenhum suspeito foi detido e detalhes da investigação não serão divulgados, no momento", disse.

Os corpos foram encaminhados para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória.

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