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Polícia

Médico morto a facadas: acusado é condenado a 23 anos de prisão

Aloísio Vieira Silva foi encontrado morto em seu apartamento, após marcar encontro com o autor do crime


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Imagem ilustrativa da imagem Médico morto a facadas: acusado é condenado a 23 anos de prisão
Aloísio Vieira, 29, foi encontrado morto em seu apartamento por seus colegas de trabalho |  Foto: Reprodução / Redes Socias

A Justiça condenou a 23 anos de prisão um homem que teria matado a facadas o médico Aloísio Vieira Silva, de 29 anos, após marcar um encontro no apartamento da vítima, roubando bens materiais em seguida. O crime aconteceu no dia 25 de março de 2023, no Centro do município de Montanha, na região Norte do Estado. A decisão da condenação foi assinada no último dia 18 de outubro. 

Na ocasião, o réu Carlos Magno Santos Santana marcou um encontro com a vítima por meio de um aplicativo de relacionamentos e foi até o apartamento do médico. Carlos teria esganado e atingido Aloísio com golpes de faca. O médico não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Na ocasião, o réu Carlos Magno Santos Santana marcou um encontro com a vítima por meio de um aplicativo de relacionamentos e foi até o apartamento do médico. Carlos teria esganado e atingido Aloísio com golpes de faca. O médico não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Horas depois, Carlos saiu do local com diversos pertences do médico, entre eles notebook, celular e o carro da vítima.

A morte do médico foi descoberta no dia seguinte, após colegas de trabalho notarem sua ausência em um plantão onde trabalhava, no Hospital Municipal de Montanha. Como a vítima não atendeu as ligações dos colegas, eles foram até a residência de Aloísio, onde encontraram o corpo do médico no chão, já sem vida e com marcas de facadas.

A polícia foi acionada e começou investigações, localizando o réu no distrito de Cobraice, no município de Conceição da Barra, ainda em posse dos pertences da vítima. Segundo a polícia, ele havia exibido nas redes sociais imagens utilizando o carro do médico. Ao ser abordado, Carlos não resistiu à prisão e confessou o crime.

A partir da investigação policial, o Ministério Público denunciou Carlos e pediu por sua condenação. O caso não foi a júri popular por se tratar de latrocínio. Com a decisão, Carlos Magno Santos Santana deverá cumprir a pena de 23 anos e 9 meses de prisão em regime fechado. A sentença considerou como agravantes para a pena o uso de arma branca e a dissimulação cometida pelo réu após o crime.

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