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Polícia

Enfermeira morta no ES registrou boletim de ocorrência há 4 meses

Enfermeira Íris Rocha de Souza, 30 anos, foi morta a tiros aos oito meses de gestação. Polícia investiga autor e motivação do crime


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Imagem ilustrativa da imagem Enfermeira morta no ES registrou boletim de ocorrência há 4 meses
Íris foi encontrada morta na última quinta-feira |  Foto: Reprodução TV Tribuna/SBT

Era outubro do ano passado quando a enfermeira Íris Rocha de Souza, de 30 anos, procurou a polícia e registrou um boletim de ocorrência contra um ex-namorado. No documento registrado quatro meses atrás, ela relatou que foi agredida pela primeira vez pelo fato de ter omitido uma informação sobre o seu trabalho.

Irritado, o companheiro teria dado um golpe chamado “mata-leão” nela, na própria cama do casal. O local não foi citado no documento.

Na ocasião, conforme declaração que consta no boletim de ocorrência, ela teria desmaiado.

Ao recuperar a consciência, já no chão do quarto, ela teria percebido que o nariz estava sangrando. Além disso, estava tossindo.

À época, Íris contou à polícia que o acusado estava ao seu lado. Em um dos trechos do boletim, que a reportagem de A Tribuna teve acesso, consta a declaração: “O autor estava próximo à vítima, ajudando a levantá-la, levou ao banheiro e deu um banho na vítima”.

Na sequência, segundo o documento, ele teria pedido perdão e o casal foi para a casa da família do acusado.

Horas depois, ela procurou a polícia. Na ocorrência, a vítima declarou ainda que já teria sido intimidada pelo acusado, com uma arma de fogo, no momento da raiva.

Ainda de acordo com o boletim, consta que a enfermeira teria dito que desejava acompanhamento psicológico, visita tranquilizadora, representar criminalmente em desfavor do autor, além de medida protetiva.

De acordo com informações de conhecidos da vítima, o namoro do casal durou apenas seis meses.

Durante o velório, amigos contaram que Íris, no período do namoro, chegou a mudar o comportamento. Eles relataram que ela passou a usar roupas mais cobertas, além de deixar de ter contato com amigos.

Caçada

A Polícia Civil informou na terça-feira (16) que ainda não havia informações sobre a motivação do crime e possíveis suspeitos.

Segundo a corporação, o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia de Alfredo Chaves e que para que apuração seja preservada, nenhuma outra informação será repassada.

Policiais informaram à reportagem que equipes estão fazendo diligências na tentativa de identificar o autor ou autores do crime.

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