Amigo de policial também é indiciado por morte de músico em Jardim Camburi
Ele é considerado co-autor do crime e vai responder por homicídio duplamente qualificado
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Acusado de empurrar o músico Guilherme Rocha, de 37 anos, impedindo que a vítima se defendesse do único tiro que recebeu e que tirou sua vida, o vendedor Jordan Ribeiro de Oliveira vai responder ao crime de homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima. Segundo a Polícia Civil, ele é considerado o co-autor do assassinato.
“Esse empurrão causou um desequilíbrio na vítima. Ficou fácil para a investigação entender a dinâmica do crime e considerando esse empurrão que Jordan deu na vítima, ele foi indiciado sim, como o autor de homicídio duplamente qualificado”, disse o chefe da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vitória, delegado Marcelo Cavalcanti.
“Esse empurrão causou um desequilíbrio na vítima. Ficou fácil para a investigação entender a dinâmica do crime e considerando esse empurrão que Jordan deu na vítima, ele foi indiciado sim, como o autor de homicídio duplamente qualificado”, disse o chefe da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vitória, delegado Marcelo Cavalcanti.
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Tipificação
Tanto Lucas - que efetuou o disparo - quanto Jordan, foram denunciados pelo Ministério Público do Espírito Santo. Lucas está preso no Quartel da PM, por meio de um mandado de prisão preventiva e vai responder pelos crimes de homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima, combinado com abuso de autoridade, uma vez que ele chegou a usar a profissão para justificar o tiro que efetuou no músico.
Já Jordan foi indiciado, mas vai responder ao processo em liberdade como co-autor do crime, por ter segurado a vítima. Ele responde por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil.
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