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Polícia

Adepol do Brasil sai em defesa de delegado de Pernambuco após ataques de Deolane

A associação defendeu a atuação do delegado Paulo Gondim, destacando o rigor técnico e legal com que ele conduz as investigações


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Imagem ilustrativa da imagem Adepol do Brasil sai em defesa de delegado de Pernambuco após ataques de Deolane
a associação pediu a abertura de uma nova investigação para apurar possível obstrução de justiça e crime qualificado contra a honra do delegado Paulo Gondim (na foto) e outras autoridades envolvidas no caso |  Foto: Divulgação/PCPE

A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol do Brasil) emitiu uma nota oficial em apoio ao delegado de Polícia de Pernambuco, Paulo Gondim, após ele ter sido alvo de ataques verbais por parte da investigada Deolane Bezerra, presa em uma operação deflagrada no dia 4 de setembro.

A associação defendeu a atuação do delegado, destacando o rigor técnico e legal com que ele conduz as investigações.

Deolane Bezerra, que foi submetida a medidas cautelares expedidas pela Justiça, criticou a condução do caso, gerando repercussões. A Adepol do Brasil, contudo, reafirma a necessidade de respeito às instituições e ao trabalho da polícia.

"Lembremos que o poder econômico ou sentimento de status social por visibilidade midiática não devem ser fatores para justificar escusas para prática de delitos nem sequer justificativa para impunidade", pontua a nota.

Além disso, a associação pediu a abertura de uma nova investigação para apurar possível obstrução de justiça e crime qualificado contra a honra do delegado Paulo Gondim e outras autoridades envolvidas no caso.

Segundo a Adepol, é essencial que o Estado de Direito seja preservado para que a democracia e o regime republicano funcionem adequadamente.

A Adepol do Brasil, em parceria com a Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco (ADEPPE), garantiu todo o apoio necessário ao delegado Paulo Gondim e à Polícia Civil na condução desta investigação, que a entidade considera de "alta relevância social para milhares de vítimas".

Deolane teve a prisão domiciliar revogada pela Justiça e está na penitenciária de Buíque, no Agreste de Pernambuco. Ela está numa cela isolada. Perdeu o privilégio de ficar em prisão domiciliar após descumprir medidas cautelares como se pronunciar nas redes sociais e falar com a imprensa.

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