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Cidades

Rodoviários protestam no centro e esperam ser ouvidos no Palácio das Princesas

Manifestação do sindicato é feita em defesa das reivindicações da categoria e dos trabalhadores da Vera Cruz


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Imagem ilustrativa da imagem Rodoviários protestam no centro e esperam ser ouvidos no Palácio das Princesas
Várias ruas do centro ficaram travadas, como a Avenida Conde da Boa Vista, a Rua do Sol, a Ponte Duarte Coelho, a Rua da Aurora e a Avenida Guararapes |  Foto: Sindicato dos Rodoviários/Divulgação

O Sindicato dos Rodoviários iniciou, nesta tarde de quinta-feira (8), mais um um protesto no centro da Capital Pernambucana para chamar a atenção do poder público sobre a situação da categoria. Por volta das 14h05, os representantes da categoria estavam no Palácio das Princesas, aguardando uma audiência.

Mais cedo, várias ruas do centro ficaram travadas, como a Avenida Conde da Boa Vista, a Rua do Sol, a Ponte Duarte Coelho, a Rua da Aurora e a Avenida Guararapes. É uma ação que prejudica os usuários de ônibus, mas, ao mesmo tempo, foi uma forma que a categoria encontrou de ser ouvida.

A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) informou que o protesto começou por volta das 11h30 e terminou por volta das 13h30. Representantes do Sindicato estavam no Palácio das Princesas às 14h, aguardando uma reunião e na esperança de alguma negociação.

Segundo Aldo Lima, os protestos também visam cobrar ao governo do estado o compromisso com a migração de todos os trabalhadores e trabalhadoras da empresa Vera Cruz para as empresas que assumiram suas linhas, garantindo um ano de estabilidade para todos.

“Há 4 dias do início de nossa greve está nas mãos do governo e da URBANA a resolução do impasse e o atendimento das negociações, bem como os empregos dos trabalhadores da Vera Cruz”, diz um trecho da nota do sindicato.

Greve à vista

No dia 12, em assembleias realizadas em todas as garagens, a categoria rejeitou a proposta da urbana e autorizou a organização da greve. Foram mais de 800 trabalhadores que aprovaram a deflagração da greve.

“A categoria está na bronca com a proposta da Urbana-PE que é insuficiente na parte econômica e não resolve o roubo das horas com GPS e o tempo de bandeira”, declarou Aldo.

A reportagem enviou e-mail para o site da Urbana PE e ainda não recebeu retorno.

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