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Cidades

Portas fechadas para negociação: Urbana-PE recorre à Justiça contra greve

Segundo Bernardo Braga, a paralisação inviabilizou o diálogo


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Imagem ilustrativa da imagem Portas fechadas para negociação: Urbana-PE recorre à Justiça contra greve
A greve causou impacto no metrô, que teve redução de 50% dos passageiros |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

O coordenador técnico da Urbana-PE, Bernardo Braga, afirmou, nesta segunda-feira (12), que não há mais negociação com o sindicato dos Rodoviários, com a deflagração da greve. Segundo ele, a Urbana-PE acionou o Tribunal Regional do Trabalho para pedir o fim do movimento grevista.

Segundo Bernardo Braga, apenas 23% da frota está em operação. A Urbana havia solicitado 70% em horários de pico e 50% em outros horários. Ainda segundo Braga, neste ano, houve 33 dias de paralisação, praticamente uma por semana, o que causou prejuízo a quem depende dos ônibus.

"O sindicato dos rodoviários bloqueou as garagens de todas as empresas de ônibus, impediu a circulação dos veículos e impediu até que aqueles rodoviários que queriam trabalhar exercessem suas atividades", disse, em entrevista ao G1.

O pleito dos rodovidários

Aldo Lima, presidente do Sindicato dos Rodoviários, destacou que as empresas não atenderam à principal demanda da categoria, que é a inclusão do plano de saúde. Aldo frisou que o governo do estado foi omisso ao apelo dos trabalhadores, uma vez que o governo é responsável por repassar subsídios para as empresas de transporte público.

De acordo com Aldo, foram enviados cinco ofícios ao Palácio das Princesas. Ele questionou por que uma parte do subsídio repassado pelo governo às empresas, que é proveniente de recursos públicos, não pode ser utilizada para beneficiar os trabalhadores rodoviários.

Lima também ressaltou a urgência em solucionar o impasse e pediu uma ação direta do governo estadual.

Metrô com redução de passageiros e ruas vazias na cidade

A CBTU, por sua vez, comunicou que, durante as greves de ônibus, as estações do Metrô do Recife ficam mais vazias, já que grande parte dos passageiros vem da integração com as linhas de ônibus.

Nesta segunda-feira, a CBTU registrou uma redução de 50% no número de passageiros em comparação a um dia normal sem greve.

No centro do Recife, a circulação de pessoas também foi pequena por causa da greve. Os pequenos comerciantes tiveram prejuízo com a redução de público nas ruas. 

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