X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Nicolás Maduro antecipa o Natal para 1º de outubro na Venezuela

Ele justificou que a antecipação ocorre por ter fechado o "mês de agosto com boas perspectivas econômicas"


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Nicolás Maduro antecipa o Natal para 1º de outubro na Venezuela
Nicolás Maduro antecipa o Natal para 1º de outubro na Venezuela |  Foto: Fernando Vergara/AP

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu antecipar o Natal do dia 25 de dezembro para outubro. O anúncio foi feito durante o seu programa "Con Maduro Más", transmitido pelo sistema nacional de televisão pública do país, na última segunda-feira, 2.

Ele justificou que a antecipação ocorre por ter fechado o "mês de agosto com boas perspectivas econômicas". "Em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro", disse o presidente.

Apesar de soar estranho, essa não foi a primeira vez que Maduro antecipou o Natal. Neste ano, ele vive uma turbulência política, com questionamentos de diversos países sobre as eleições no país, em que ele foi declarado vencedor, e agora também pelo mandado de prisão contra o ex-diplomata e candidato opositor à presidência Edmundo González, expedido ontem.

O candidato presidencial da oposição está sendo investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, incitação à desobediência, conspiração e sabotagem de sistemas por denunciar as eleições por fraude. Governos de oito países da América Latina emitiram uma nota condenando a ordem de prisão.

A investigação contra Gonzáles tem como foco o site que a oposição criou para divulgar as cópias das atas das urnas eleitorais, que comprovariam a sua vitória contra Maduro, com 67% dos votos. Do outro lado, instituições alinhadas ao chavismo declararam e ratificaram a reeleição de Maduro, sem que os dados das urnas fossem apresentados até agora, um mês depois da eleição.

No comunicado que fez pela TV nesta segunda, Maduro criticou os seus adversários, os chamando de "fascistas contra a pátria".

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: