X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Netanyahu diz aceitar acordo nuclear com Irã só com destruição de instalações pelos EUA


Ouvir

Escute essa reportagem

Após sua segunda visita aos Estados Unidos em dois meses, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que um acordo nuclear com o Irã só seria aceitável se incluísse a "explosão de todas as instalações nucleares" e o "desmonte de todo o equipamento sob supervisão americana, com execução americana".

"Estamos de acordo que o Irã não deve ter armas nucleares. Isso pode ser alcançado por meio de um acordo, mas somente se for um acordo no estilo da Líbia", disse Netanyahu. "A segunda opção é que isso não aconteça, que eles apenas atrasem as negociações, e então a opção passa a ser militar. Todos entendem isso", acrescentou, sugerindo que, sem medidas radicais, um conflito seria inevitável.

Além do Irã, o premiê destacou outros temas discutidos com o presidente Donald Trump ontem, incluindo a guerra em Gaza. "Estamos determinados a eliminar o Hamas e, ao mesmo tempo, determinados a trazer todos os nossos sequestrados de volta", afirmou. Netanyahu também rebateu críticas sobre sua gestão da crise dos reféns, citando o apoio público de Trump: "Esse homem trabalha o tempo todo para libertar os sequestrados".

Sobre o futuro de Gaza, Netanyahu revelou que Israel está em contato com países dispostos a receber palestinos. "No fim das contas, é isso que precisa acontecer", disse, sem detalhar quais nações estariam envolvidas. Outro ponto abordado foi a preocupação com a Turquia, que busca estabelecer bases militares na Síria. "Isso representa um perigo para Israel", alertou Netanyahu, afirmando que pediria ajuda a Trump, se necessário.

Por fim, o premiê mencionou compromissos econômicos, afirmando que Israel reduzirá seu déficit comercial com os EUA. "É o mínimo que podemos fazer por um presidente que faz tanto por nós", concluiu, encerrando o que classificou como uma visita "muito boa e calorosa".

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: