Menina de 12 anos é suspeita de matar a prima de 8 após briga por iPhone
Promotor quer que a adolescente suspeita seja julgada em um tribunal para adultos
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Uma adolescente de 12 anos é suspeita de matar a prima, uma menina de 8 anos, após uma discussão motivada por um iPhone.
O assassinato foi motivado após uma discussão por um iPhone, segundo o que a mãe da vítima declarou à WREG-TV, afiliada da CBS. A mãe da vítima iniciou uma campanha de arrecadação online para ajudar a custear as despesas funerárias. "Nunca imaginei que algo assim aconteceria e agora me vejo tentando financiar o funeral da minha filha", declarou à emissora norte-americana. As duas queriam a posse do celular.
Adolescente teria assassinado a prima sufocada enquanto a vítima dormia. O crime foi registrado por câmeras de segurança do quarto que as duas dividiam e mostram a mais velha usando a roupa de cama para assassinar a mais nova. O caso ocorreu no condado de Humboldt, Tennesse, nos Estados Unidos, na segunda-feira (15), mas ganhou repercussão internacional agora. As informações da CBS News.
Meninas dividiam a mesma beliche. Em declarações à imprensa, o promotor público de Gibson, Frederick Agee, explicou que, após o crime, a adolescente de 12 anos, que dormia na cama de baixo, "limpou a cena do crime e reposicionou o corpo da vítima". "Considero esse como um dos atos mais violentos e perturbadores cometido por adulto ou menor que já passou pelo meu gabinete", declarou o promotor.
Promotor quer que a adolescente suspeita, que fará 13 anos no final deste mês, seja julgada em um tribunal para adultos. Para Agee, julgar a adolescente em um tribunal de adultos fará com que ela tenha "uma sentença mais longa, seja por meio de prisão ou de forma supervisionada, com as condições determinadas pelo tribunal".
Adolescente deverá responder por homicídio e adulteração de provas. Nos Estados Unidos, os 50 Estados têm leis diferentes para julgar menores de idade e a maioridade penal varia de 11 a 18 anos. No entanto, cabe ao juiz estabelecer se o menor será ou não julgado como adulto, dependendo da gravidade do crime.
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