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Internacional

Jovem é condenada à prisão perpétua após matar professora 'por curiosidade'

Jung Yoo-jung se diz fã de obras de "true crime", que abordam crimes reais


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Imagem ilustrativa da imagem Jovem é condenada à prisão perpétua após matar professora 'por curiosidade'
Jung Yoo-jung tem 23 anos e se dizia obcecada por programas policiais e livros do gênero |  Foto: Departamento de Polícia de Busan/Divulgação

Uma mulher de 23 anos foi condenada à prisão perpétua na Coreia do Sul nesta sexta-feira, 24, após matar uma professora de inglês a facadas em maio deste ano. Jung Yoo-jung, que se diz fã de obras de "true crime", disse à polícia que assassinou a mulher "por curiosidade". As informações são da BBC.

A jovem se dizia obcecada por programas policiais e livros do gênero. Obras "true crime", sejam livros, produções audiovisuais ou podcasts, são aquelas baseados em crimes reais.

A sul-coreana, que dizia ter vontade de saber qual a sensação de cometer um assassinato, procurou vítimas em um aplicativo de tutoria online. Segundo a BBC, Jung entrou em contato com mais de 50 pessoas, a maioria mulheres, perguntando se elas davam aulas em casa.

Foi então que, em maio, se passando por a mãe de uma aluna, ela contatou uma professora de 26 anos e marcou uma aula na casa da professora. A jovem apareceu na casa da tutora com um uniforme que ela comprou pela internet e, depois de entrar na residência, esfaqueou a vítima mais de 100 vezes.

Jung Yoo-jung esquartejou o corpo e pegou um táxi para despejar os restos mortais em um parque. Ela foi presa depois que o taxista avisou a polícia sobre uma passageira que havia jogado uma mala cheia de sangue na floresta.

Segundo a polícia, o histórico de pesquisa na internet de Jung continha várias buscas sobre como matar uma pessoa. Ela obteve uma pontuação alta em testes de psicopatia feitos na investigação.

A jovem confessou o crime em junho e alegou sofrer de transtornos mentais. Entretanto, o tribunal rejeitou o seu argumento porque o crime foi "cuidadosamente planeado e executado, e é difícil aceitar a sua alegação de perturbação física e mental". Durante suas declarações à polícia, ela afirmou que seu interesse em cometer um assassinato havia sido despertado por programas policiais e programas de TV.

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