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Internacional

China, EUA e França: países que, ao invés do Brasil, ficaram no discurso de Netanyahu na ONU


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O primeiro discurso do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, em uma Assembleia-Geral da ONU desde que a guerra em Gaza começou foi destinado a um plenário esvaziado. Em protesto às ações israelenses em Gaza e no Líbano, delegações de diversos países, inclusive o Brasil, abandonaram o local antes e durante o discurso em Nova York nesta sexta-feira, 27.

Quando Netanyahu entrou no salão e foi apresentado, diversos membros de delegações se levantaram e deixaram o local. Aplausos, gritos e vaias eram ouvidos, e o diplomata presidente gritou mais de uma vez: "Ordem, por favor".

Vídeos da sede da ONU em Nova York mostram delegações de países como Arábia Saudita, Botsuana, Bolívia, Catar, Cuba, Colômbia, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Indonésia, Irã, Kuwait, Líbano, Malásia, Malawi, Maldivas, Myanmar, Nepal, Palestina, Paraguai, Santa Lúcia, Trinidad e Tobago e Turquia deixando o local.

Vídeos da sede da ONU em Nova York mostram delegações de países como Arábia Saudita, Botsuana, Bolívia, Catar, Cuba, Colômbia, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Indonésia, Irã, Kuwait, Líbano, Malásia, Malawi, Maldivas, Myanmar, Nepal, Palestina, Paraguai, Santa Lúcia, Trinidad e Tobago e Turquia deixando o local.

Por outro lado, permaneceram na sala países como Alemanha, Austrália, China, Estados Unidos, França, Irlanda, Itália e México.

Segundo um diplomata brasileiro, que falou sob condição de anonimato ao Estadão/Broadcast, pesou na decisão da delegação do País em deixar o local a escalada do conflito no Oriente Médio, com dois brasileiros mortos no Líbano, além da crise humanitária na Faixa de Gaza. A decisão foi tomada pelo ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, na quinta-feira, 26.

Há meses, as relações entre Brasil e Israel azedaram, depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em fevereiro, equiparou a operação de Israel em Gaza ao Holocausto. Desde então, o País está sem embaixador em Israel.

Em junho, na cúpula do G7, Lula condenou o que chamou de "violação cotidiana do direito humanitário". Já em julho, na rede social X, , o mandatário afirmou hoje que o governo israelense sabota a possibilidade de se chegar a um cessar-fogo e a um processo de paz no Oriente Médio.

Em seu discurso, Netanyahu, alertou que as operações no Líbano vão prosseguir até que Israel alcance "todos" os seus objetivos. O premiê também advertiu o Hamas que continuará lutando até a "vitória total", e que o grupo terrorista "deve ir embora" porque não terá nenhum papel na reconstrução de Gaza.

E o primeiro-ministro paquistanês Shehbaz Sharif, falando pouco antes do líder israelense, declarou sobre Gaza: "Este não é apenas um conflito. Este é um massacre sistemático de pessoas inocentes da Palestina." Ele bateu no pódio sob aplausos audíveis. (COM INFORMAÇÕES DA AP)

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