X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

CEO da ExxonMobil diz que Trump deveria manter os EUA no Acordo de Paris


Ouvir

Escute essa reportagem

O CEO da ExxonMobil, Darren Woods, disse em entrevista ao Wall Street Journal que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, não deveria retirar o país do Acordo de Paris. A afirmação coloca a gigante petrolífera em desacordo com o futuro governo norte-americano em uma questão política fundamental. O executivo está em Baku, no Azerbaijão, para a Cúpula das Nações Unidas sobre Clima (COP29), que começou na segunda-feira, 11.

Para Woods, uma segunda saída do país do tratado climático de 2015 criaria incertezas e poderia confundir os esforços globais para travar os piores efeitos das mudanças climáticas. Trump retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris no seu primeiro mandato e é quase certo que isso se repita. A Exxon apoia publicamente os objetivos do acordo desde 2015.

O CEO disse ainda que parlamentares ficaram mais receptivos à ideia de que limitar o fornecimento de combustíveis fósseis e forçar alternativas caras de energia verde no mercado não está funcionando.

O CEO disse ainda que parlamentares ficaram mais receptivos à ideia de que limitar o fornecimento de combustíveis fósseis e forçar alternativas caras de energia verde no mercado não está funcionando.

Segundo Woods, a Exxon está bem posicionada para desenvolver tecnologias de baixo carbono, como captura de carbono, hidrogênio e lítio. A empresa prometeu investir US$ 20 bilhões até 2027 nessas e em outras tecnologias semelhantes.

De acordo com o executivo, a Exxon manterá os planos durante a segunda administração Trump, embora possa ter de fazer ajustes de curto prazo nos investimentos se as políticas governamentais de apoio a essas tecnologias mudarem significativamente.

A Exxon e alguns dos seus pares pressionaram os conselheiros de Trump e o Partido Republicano para preservar os créditos fiscais na lei climática assinada por Biden, que recompensa as tecnologias nas quais as empresas estão investindo, incluindo a captura de carbono. "Não permitimos que agendas políticas conduzam as decisões de negócios e investimentos que tomamos", concluiu. Fonte: Dow Jones Newswires.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: