X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Ataque a hospital matou 50 membros do Hamas, diz Israel


Ouvir

Escute essa reportagem

O Exército israelense afirmou nesta terça, 19, que 50 integrantes do Hamas foram mortos e ao menos 180 pessoas foram detidas durante uma incursão ao Hospital al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza. As tropas de Israel invadiram o complexo na madrugada de segunda-feira, 18, e continuam operando no local, onde afirmam terem encontrado armas e munições. Além dos pacientes, milhares de civis utilizam o espaço como abrigo desde o início da guerra, em 7 de outubro.

Na segunda-feira, autoridades israelenses disseram que mais de 200 pessoas foram detidas e 20 membros do Hamas foram mortos na ação, incluindo Faiq Mabhouch, chefe de segurança interna do grupo palestino, responsável pela coordenação das atividades em Gaza.

Em comunicado, o Hamas afirmou que Israel "mirou diretamente" no complexo "sem se importar com pacientes, equipe médica e deslocados". O grupo confirmou a morte de Mabhouch, mas disse que ele era encarregado de coordenar a ajuda humanitária e, portanto, deveria ter sido protegido pela lei internacional.

Jornalistas

O Washington Post divulgou ontem imagens de drones e depoimentos de 14 testemunhas que questionam a justificativa de Israel para matar dois jornalistas da Al-Jazeera - Hamza Dahdouh, de 27 anos, e Mustafa Thuraya, de 30 - eles foram mortos por um míssil que atingiu o carro onde eles estavam em Khan Younis, no dia 7 de janeiro.

Os dois estavam retornando de um local atacado por Israel e haviam usado um drone comum para capturar imagens da destruição. Na ocasião, o Exército israelense disse que havia "identificado e atingido terroristas que operavam uma aeronave e representavam uma ameaça às tropas". Dois dias depois, Israel disse ter provas de que os dois pertenciam a grupos terroristas - Thuraya era do Hamas e Dahdouh, da Jihad Islâmica.

No entanto, as imagens obtidas pelo Washington Post do cartão de memória do drone, que foi recuperado e enviado à Turquia, não mostram qualquer movimentação de soldados israelenses na hora do ataque. Questionado, o Exército de Israel disse ontem que "não tem nada mais a acrescentar" sobre o caso.

Operação

Ontem, a invasão de Rafah aumentou as divergências entre americanos e israelenses. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, disse no Parlamento que os deputados deveriam se unir contra a tentativa dos EUA de evitar o ataque. "A única forma de derrotar o Hamas é uma operação por terra", disse o premiê.

"Seria um erro", respondeu em Washington o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan. "A operação causaria a morte de mais civis e ampliaria o isolamento de Israel." (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: