X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Quem é o melhor para substituir Neymar na seleção brasileira? Veja opções de Diniz

O camisa 10 da seleção foi operado recentemente e deve ficar cerca de dez meses afastado dos gramados


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Quem é o melhor para substituir Neymar na seleção brasileira? Veja opções de Diniz
Fernando Diniz precisa fazer alterações no time titular da seleção brasileira |  Foto: Thais Magalhães/CBF

Fernando Diniz terá desfalques importantes na seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e a campeã mundial Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O comandante interino não vai poder contar com o goleiro Ederson, o volante Casemiro e o atacante Richarlison, mas a principal ausência será Neymar, que rompeu o ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo na derrota para o Uruguai, por 2 a 0, em Montevidéu, na última Data Fifa. O jogador foi operado recentemente e deve ficar cerca de dez meses afastado dos gramados.

"Ficar sem o Neymar é sempre um prejuízo para o futebol brasileiro e para o futebol como um todo. Eu já falei mais de uma vez: trata-se de um gênio do futebol, um dos grandes jogadores da história", afirmou Diniz, em entrevista coletiva após a convocação da seleção brasileira.

Sem Neymar, Diniz terá à disposição para o setor de ataque Vinicius Júnior (Real Madrid), Rodrygo (Real Madrid), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal) e Raphinha (Barcelona), além dos estreantes Endrick (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Pepê (Porto) e Paulinho (Atlético-MG). Os diferentes estilos dos atacantes convocados permitem pensar maneiras variadas de escalar a equipe.

A tendência é que Diniz mantenha a seleção jogando no 4-3-3 (ou 4-2-3-1, para os mais aficionados), formação escolhida por Tite na conquista da Copa América de 2019, sem Neymar. O esquema foi utilizado pelo treinador do Flu em todas as partidas em que esteve à frente da equipe nacional, com dois volantes e Neymar na ponta da pirâmide no meio-campo. Contra Venezuela e Uruguai, o trio de ataque foi formado por Rodrygo, Gabriel Jesus e Vini Jr. Nos compromissos anteriores, diante de Bolívia e Peru, os atacantes foram Raphinha, Richarlison e Rodrygo.

O mais provável é que Rodrygo seja remanejado para a posição de Neymar e Raphinha recupere a vaga na ponta direita. "O Rodrygo é de fato uma possibilidade (de substituição), porque se você reparar a maneira como ele joga, mais do lado, tem aproximação com o Neymar. É uma possibilidade, mas não tem nada definido", comentou Diniz. Outra opção é manter Rodrygo aberto e apenas substituir Neymar por Raphael Veiga, do Palmeiras, único meia-atacante de ofício convocado por Fernando Diniz. Apesar de estar com o grupo, Gabriel Jesus se recupera de lesão e Endrick pode ser opção como centroavante.

ANDRÉ REFERÊNCIA E NOVIDADES NO MEIO

Peça-chave no esquema de Diniz no Fluminense, o volante André tem chance de começar como titular por causa da ausência de Casemiro, que está com uma lesão na coxa. O jogador de 22 anos agrada ao treinador pela qualidade e poderia ser escalado à frente dos zagueiros, na formação 4-1-4-1. Neste caso, Bruno Guimarães seria um dos volantes titulares, com Joelinton e Douglas Luiz brigando pela outra vaga. Rodrygo e Vini Jr. atuariam abertos.

LOSANGO DE ANCELOTTI

Carlo Ancelotti não confirma, mas a CBF garante que o italiano será o treinador da seleção brasileira a partir de julho de 2024 O técnico do Real Madrid precisou reinventar o jeito de a equipe jogar após a saída de Benzema para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Ele abriu mão do 4-3-3 para montar um esquema com um losango no meio-campo, com a revelação Bellingham mais avançado, e tirando Rodrygo e Vini Jr. das pontas para uma posição mais centralizada.

Caso deseje manter a dupla brasileira jogando na seleção da mesma forma em que estão atuando no Real, Diniz pode optar por Bruno Guimarães jogando mais avançado, com o meio reforçado por André, Douglas Luiz e Joelinton. Outra opção é colocar Rodrygo como meia-atacante, recuando Guimarães, e colocando na frente Gabriel Jesus, Endrick ou Paulinho, que desempenha função similar no Atlético-MG.

MODO FLU COM QUATRO ATACANTES

O leque de jogadores com qualidade técnica da seleção brasileira também possibilitaria a Diniz montar uma equipe com quatro atacantes. Ele jogou desta maneira em momentos decisivos da temporada com o Flu, como na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, pela partida de volta da semifinal da Copa Libertadores. O treinador escalou um ataque com Arias, Cano, John Kennedy e Keno, jogando apenas com André e Ganso no meio-campo. Na seleção brasileira, teria como opções mais prováveis na frente Raphinha, Rodrygo, Jesus (Endrick ou Paulinho) e Vini Jr, com Bruno Guimarães e o homem de confiança André.

A seleção brasileira enfrenta a Colômbia nesta quinta-feira (16), em Barranquilla, às 21h (horário de Brasília), e encara a Argentina na terça-feira (21), às 21h30, no Maracanã. O Brasil está na terceira colocação das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, com sete pontos, atrás do Uruguai, com a mesma pontuação, e da Argentina, com 12.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: