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Esportes

Ednaldo nega torcer contra Real Madrid e Al-Hilal para ter Ancelotti ou Jesus na seleção


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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, admitiu nesta quarta-feira a possibilidade de pagamento de multa rescisória para a contratação do próximo treinador da seleção brasileira, mas negou que torça por maus resultados do Real Madrid ou do Al-Hilal, clubes que empregam atualmente Carlo Ancelotti e Jorge Jesus, técnicos mais cotados para assumir o time nacional.

O cargo de treinador da seleção está vago desde a demissão de Dorival Júnior, no final de março, após a goelada por 4 a 1 para a Argentina, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. Segundo Ednaldo, quem está tocando as buscas é Rodrigo Caetano, coordenador executivo geral das seleções masculinas, e que só entrará no negócio quando houver uma definição pelo nome ideal.

“A gente tem feito um trabalho com muita discrição. A gente não torce pelo insucesso de ninguém, cada um tem o seu trabalho. Faremos as tratativas pela contratação daquele que for escolhido. O Rodrigo tem mais detalhes, porque ele sabe o perfil que buscamos. Estou acompanhando, mas minha parte é com os empregadores desses treinadores”, explicou.

Entre os principais postulantes ao cargo estão dois estrangeiros atualmente empregados. O italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid, possui contrato com os espanhóis até o fim da temporada europeia de 2026. Caso exista um acordo, uma possível indenização poderá ser feita para a quebra contratual. Outra possibilidade é que o treinador seja demitido pelo clube merengue diante dos maus resultados.

No caso do português Jorge Jesus, do Al Hilal, visto como um “plano B”, as negociações seriam mais tranquilas. O vínculo com os sauditas termina na metade do ano. No entanto, a CBF poderia negociar uma compensação financeira para antecipar a chegada.

A seleção ocupa o quarto lugar das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. E a próxima e Data Fifa, em junho, será decisiva para os planos do Brasil. Os duelos serão com o Equador, fora de casa, no dia 6, e Paraguai, com mando de campo brasileiro, no dia 10.

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