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Esportes

Dorival Júnior no Corinthians? Como técnicos se encaixaram no mercado após deixar a seleção


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Depois da demissão de Ramón Díaz, o Corinthians está próximo de selar a contratação de Dorival Júnior para o comando técnico. Com passagens por Flamengo e São Paulo nas últimas temporadas, o treinador está livre no mercado desde sua saída da seleção brasileira, em março. Caso o time alvinegro sele sua contratação, ele sua juntará a uma lista de treinadores que encontraram trabalhos em clubes após saída da seleção brasileira.

Dorival Júnior comandou a seleção brasileira em 16 jogos, com sete vitórias, sete empates e duas derrotas no período entre 2024 e 2025. Ele chegou à seleção após levar Flamengo (Copa do Brasil e Libertadores) e São Paulo (Copa do Brasil) às glórias em 2022 e 2023, respectivamente. Na Copa América de 2024, no entanto, fez uma campanha abaixo do esperado, com uma classificação na ‘bacia das almas’ e eliminação diante do Uruguai nas quartas de final.

A demissão de Dorival Júnior foi sacramentada após a derrota da seleção diante da Argentina, em Buenos Aires, por 4 a 1. Foi o maior revés brasileiro na história das Eliminatórias. Desde então, foi sondado pelo Santos, que também demitiu seu treinador Pedro Caixinha nesta semana, e, agora, pelo Corinthians.

Imagem ilustrativa da imagem Dorival Júnior no Corinthians? Como técnicos se encaixaram no mercado após deixar a seleção
Dorival é um dos nomes cotados para assumir o Corinthians, após demissão de Ramón Díaz. Foto: Wilton Junior/Estadão

Fernando Diniz

Último treinador a comandar a seleção brasileira antes de Dorival Júnior, Diniz comandou de forma interina, enquanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aguardava a chegada de Carlo Ancelotti. Ednaldo Rodrigues acreditava que possuía um acordo com o técnico italiano, mas se frustrou ao final de 2023 com a renovação junto ao Real Madrid, até 2026.

Em seu contrato com a seleção brasileira, Diniz tinha sua permanência prevista até 2024, com a ideia de que Ancelotti assumiria no meio do ano, para a disputa da Copa América. Entretanto, assim que a renovação do italiano com o Real Madrid foi anunciada, a CBF foi em busca de outro nome, optando por Dorival Júnior, em janeiro.

Diniz foi um caso à parte dos demais treinadores: no período em que esteve à frente da seleção, não abandonou o trabalho no Fluminense. Em 2023, ao mesmo tempo em que era criticado pelo desempenho do Brasil, conquistou a Libertadores com o time tricolor – a primeira da história do clube.

Imagem ilustrativa da imagem Dorival Júnior no Corinthians? Como técnicos se encaixaram no mercado após deixar a seleção
Diniz, interino, deixou a seleção em 2024, depois da recusa de Ancelotti para assumir o comando da equipe. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ele dirigiu a seleção em apenas seis partidas, todas pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo dos EUA, México e Canadá, que será disputada em 2026. Foram mais reveses que triunfos. Com ele, o Brasil perdeu para Uruguai, Colômbia e Argentina, ganhou de Bolívia e Peru e empatou com a Venezuela.

“Foi um enorme prazer eu ter tido essa oportunidade, trabalhei com afinco total no tempo que estive lá. O trabalho em si estava sendo muito bem feito e eu tinha muita confiança de que ia gerar frutos muito importantes para a seleção. Queria que tivesse sido diferente, mas são águas passadas, temos que tocar a vida”, disse o treinador, em fevereiro de 2024, durante entrevista coletiva do Fluminense

Desde então, Diniz terminou sua passagem pelo Rio em junho, um mês após renovar seu vínculo com o clube, e comandou o Cruzeiro até o início de 2025, demitido em janeiro. Agora, está livre no mercado.

Tite

Um dos técnicos mais longevos da seleção brasileira, Tite assumiu a equipe em 2016, depois de resultados ruins da seleção brasileira com Dunga. À época, o Brasil vivia situação delicada nas Eliminatórias, mas a chegada de Tite elevou o nível da equipe, que terminou em primeiro na classificação para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

Com Tite, o Brasil conquistou a Copa América, de 2019, e teve uma hegemonia nas Eliminatórias Sul-Americanas. Na Copa do Mundo, no entanto, eliminações para Bélgica e Croácia, nas quartas de final. Antes mesmo do Mundial no Catar, já havia informado à CBF que não permaneceria à frente da equipe.

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Tite assumiu o comando do Flamengo de 2024, depois de não chegar a um acordo para comandar nenhum clube europeu. Foto: Wilton Junior/Estadão

A ideia do treinador era de conquistar uma posição em algum clube europeu, mas não chegou às suas mão uma proposta que lhe agradasse. Em função disso, aceitou assumir o comando do Flamengo, na reta final da temporada de 2023. No clube rubro-negro, conquistou o Carioca de 2024 e deixou o comando técnico em setembro daquele ano.

Outros nomes

Desde 2010, o Brasil ainda teve Dunga (duas vezes), Mano Menezes e Felipão à frente da equipe principal. O ex-volante do Internacional comandou a seleção na Copa do Mundo de 2010, no seu primeiro trabalho como treinador. Depois de sua saída, com a eliminação diante da Holanda, nas quartas de final, assumiu o comando do time colorado em 2013 e, em 2014, retornou à seleção, mas com breve passagem após insucessos nas Copas Américas de 2015 e 2016.

Felipão, em sua segunda passagem, ficou marcado pelo 7 a 1, na semifinal da Copa do Mundo de 2014 contra a Alemanha. Desde então, e mesmo com essa marca em sua carreira, o treinador campeão do mundo em 2002 colecionou diversos trabalhos: Grêmio (duas vezes), Guangzhou Evergrande, Palmeiras, Cruzeiro, Athletico Paranaense e Atlético Mineiro. Atualmente, sem clube, é sondado pelo tricolor gaúcho.

Imagem ilustrativa da imagem Dorival Júnior no Corinthians? Como técnicos se encaixaram no mercado após deixar a seleção
Mano Menezes assumiu o comando da seleção brasileira em 2010, logo após a Copa do Mundo. Foto: Sergio Neves/Estadão

Entre Dunga e Felipão, o Brasil ainda teve Mano Menezes. O treinador assumiu logo após a Copa do Mundo de 2010, em função de seu trabalho à frente do Corinthians. Demitido em 2013, não teve dificuldades para assumir novos trabalhos: Flamengo, Corinthians, Cruzeiro (duas vezes), Shandong Luneng, Palmeiras, Bahia, Al-Nassr, Internacional, Corinthians e Fluminense.

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