Al Hilal projeta volta de Neymar ainda neste mês pela Liga dos Campeões da Ásia
Para que o retorno se concretize serão necessários os avais do técnico Jorge Jesus, do Al Hilal, e o médico Rodrigo Lasmar
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O Al Hilal, time de Neymar na Arábia Saudita, projeta o retorno do atacante aos gramados no dia 21 de outubro contra o Al Ain, dos Emirados Árabes, pela Liga dos Campeões da Ásia. A última partida do jogador foi pela seleção brasileira contra o Uruguai, no dia 17 de outubro de 2023, quando ele rompeu os ligamentos do joelho esquerdo.
Para que o retorno se concretize serão necessários os avais do técnico Jorge Jesus, do Al Hilal, e do responsável pela cirurgia de Neymar, o médico Rodrigo Lasmar, que também trabalha na seleção brasileira. O médico deve embarcar para a Arábia Saudita nos próximos dias para uma avaliação pessoal, de acordo com a ESPN. Se o atacante estiver bem fisicamente, o técnico português poderia escalá-lo no dia 21.
Em processo de renovação na seleção brasileira, a comissão técnica de Dorival Júnior não esconde o desejo de ter o atacante na Data Fifa de novembro, quando o Brasil joga contra Venezuela e Uruguai pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
No final de setembro, Neymar publicou, no Instagram, fotos do seu primeiro treinamento com o elenco do Al Hilal e comemorou a nova etapa da sua recuperação. "Voltei! Feliz em estar de volta ao grupo... agora é só alegria", escreveu o camisa 10 na ocasião.
Dias antes da publicação feita por Neymar, no entanto, Jorge Jesus havia demonstrado cautela sobre a possibilidade de o brasileiro retornar aos gramados. "O Neymar é um jogador importante para o Al-Hilal e para a liga saudita. Não posso, no entanto, especificar uma data de quando ele irá voltar, mas vamos avaliar a situação em janeiro", afirmou o técnico.
Desde que chegou ao País do Oriente Médio, Neymar só disputou cinco jogos antes da lesão em partida contra o Uruguai. Se não puder reestrear pela seleção em novembro, a próxima Data Fifa será em março de 2025, contra Colômbia e Argentina. Dessa forma, o maior artilheiro da seleção brasileira passaria 2024 inteiro sem defender a equipe de Dorival Júnior.
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