X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Abel Ferreira evita condenar Ríos por pedir silêncio à torcida: ‘Futebol não é igreja’


Ouvir

Escute essa reportagem

O técnico Abel Ferreira evitou condenar o gesto de Richard Ríos, que pediu que a torcida se calasse ao comemorar seu gol que garantiu a vitória do Palmeiras por 1 a 0 sobre o Cerro Porteño na noite desta quarta-feira, no Allianz Parque.

“Futebol não é igreja. Às vezes os jogadores, os treinadores nem pensam e tomam uma atitude. Mas o rios é um coração grande, rapidamente fez as pazes com a torcida. Ele, eu, ninguém é perfeito. Quando erramos a atitude mais nobre é pedir desculpas e foi o que ele fez”, afirmou o técnico.

“Não tinha visto o lance e não entendi porque estavam vaiando nossos jogadores. Me falaram o que foi e foi bom ele pedir desculpas. Nós precisamos muito dos nosso torcedores, que eles vibrem. Foi no campo que ele errou, no campo ele pediu perdão. Nosso torcedor grande como é soube aceitar as desculpas”, completou.

Ríos reviu sua atitude se desculpou duas vezes com a torcida: uma ao ser substituído e outra ao final do jogo, quando arremessou sua camisa aos torcedores. Ele disse ter feito o gesto de cabeça quente. “O pessoal sabe que não sou assim, não falo nada para a torcida. Não quis falar para eles, quis falar para os caras que falam que sou do outro time, quando estou no time que me abriu as portas”, argumentou o atleta.

O treinador culpou a maratona de jogos por mais uma atuação burocrática na temporada. O calendário desgastante atrapalha a evolução do time, ele avaliou. “Não vejo nenhuma equipe com fluidez de jogo. Não temos tempo de recuperação. O Paulistão nos deixou muitas marcas em termos físicos. Hoje voltamos a trocar dois, três jogadores e perdemos o Veiga”, disse, citando a lesão do meio-campista, que sofreu uma luxação no ombro. “Mas aos poucos o time começa a ganhar confiança. Há muita coisa para fazer, mas é difícil atuar em 18 partidas em dois meses”.

Sobre a seca do atacante Vitor Roque, que até chegou a marcar, mas seu gol foi anulado por impedimento, Abel pediu calma à torcida. “Centroavantes vivem de gols, mas é preciso mais trabalho do que só fazer gols. Acreditamos neles, o clube também acredita muito neles. Os gols trazem confiança. Flaco entrou pouco tempo, mas teve duas bolas para fazer... Não podemos deixar criar ansiedade, o gol tem de sair de forma natural.”

O resultado colocou o Palmeiras na liderança de seu grupo na Libertadores, o G. São seis pontos em duas partidas e 100% de aproveitamento no torneio mais importante do continente, que disputa há 10 anos de forma consecutiva e no qual busca o tetra. O Cerro, com três pontos, é o terceiro colocado.

No sábado, às 18h30, o Palmeiras reencontra seu maior rival, o Corinthians. O dérbi será disputado na Arena Barueri porque Gilberto Gil se apresenta para uma série de shows no Allianz Parque. O clássico é válido pela terceira rodada do Brasileirão.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: