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Carnaval 2025

Depois do Carnaval é a vez das viroses fazerem a festa. Veja orientações médicas

Infeccções pós-carnaval podem se tornar graves. Saiba os sintomas e o que fazer


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Imagem ilustrativa da imagem Depois do Carnaval é a vez das viroses fazerem a festa. Veja orientações médicas
O médico infectologista da SES-PE, Lucas Caheté, conversou com a repórter Rafaella Pimentel |  Foto: Reprodução/TV Tribuna

Com informações da repórter Rafaella Pimentel, da TV Tribuna PE

Tão certo quanto a chegada da quarta-feira de cinzas, que põe fim ao período momesco, é o começo da temporada de viroses pós-carnaval.  Aglomeração de pessoas, consumo excessivo de álcool, exposição prolongada ao sol e a desidratatação fazem uma combinação ideal para acontecer o contágio por diversas doenças que podem surgir logo depois dos dias de folia.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, entre 2023 e 2024 as principais doenças pós carnaval são : intoxicação alcoólica, insolação, crises hipertensivas, e as infecções sejam gastrointestinais, respiratórias ou sexualmente transmissíveis. O médico infectologista da SES-PE, Lucas Caheté, em entrevista a repórter Rafaela Pimentel, da TV Tribuna PE, destacou os cuidados com a saúde após o Carnaval.

A orientação é ainda mais válida para os idosos e crianças. "Em relação as infecções respiratórias, como o resfriado simples e até a Covid, que aumenta nesse período, é importante ficar atento aos sintomas. Usar máscara, fazer isolamento e ter repouso e hidratação", diz o médico.

EVITE AUTOMEDICAÇÃO

O médico chamou atenção ainda para as infecções gastrointestinais, provocadas pela ingestão alimentos e líquidos contaminados ou mal acondicionados. "Os sintomas são, principalmente, náuseas e dores abdominais, podendo ainda apresentar vômitos e diarreia". O médico alerta ainda para se evitar a automedicação.  "É importante evitar a auomedicação, porque é preciso identificar se a doença foi provocada por vírus, bactéria ou uma parasitose intestinal e assim, indicar o tratamento corrreto".

Lucas Caheté finaliza afirmando que se os sintomas de infecções respiratórias como febre, tosse persistente e falta de ar durarem mais que 3 dias o ideal é procurar uma unidade de saúde. O mesmo cuidado deve ser feito nos casos de diarreia e vômitos nas infecções gastrointestinais.

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