'Maníaco do Parque': Silvero Pereira surge assustador como serial killer em teaser
Longa conta o caso do infame serial killer que chocou o Brasil no final dos anos 1990
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O Prime Video revelou, nesta segunda-feira, 29, o primeiro teaser de Maníaco do Parque, longa que conta o caso do infame serial killer que chocou o Brasil no final dos anos 1990. Além de dar uma prévia da performance do ator Silvero Pereira (Bacurau) como o assassino, o vídeo ainda cravou a data de estreia da produção: 18 de outubro.
Embora Pereira surja assustador, o destaque do teaser é mesmo a atriz Giovanna Grigio (Rebelde), que interpreta a jornalista novata Elena. Determinada a investigar o caso para promover sua carreira, a personagem parece funcionar como o fio condutor do longa, a ponto de ficar na mira do serial killer.
O elenco ainda conta com o rapper Xamã como Nivaldo, o chefe boa praça do serial killer; Mel Lisboa (Foram os Sussurros que me Mataram) como a psiquiatra Martha; e Bruno Garcia (Divaldo - O Mensageiro da Paz) como o jornalista sem escrúpulos Zico.
Ambientado durante a Copa do Mundo de 1998, o longa é baseado em fatos e foi desenvolvido paralelamente ao documentário O Maníaco do Parque: A História não Contada. Durante as pesquisas, a equipe por trás das produções entrevistou vítimas, familiares, repórteres e psicólogos, mas nunca visitaram o criminoso na penitenciária onde ele segue preso.
Com estreia marcada para 18 de outubro, Maníaco do Parque tem roteiro de L.G. Bayão (Aumenta que é Rock'n'roll). Já a direção fica a cargo de Maurício Eça (A Menina que Matou os Pais).
Quem foi o Maníaco do Parque?
Responsável pelo ataque a 21 mulheres e o assassinato de 10 delas, o Maníaco do Parque foi a alcunha que o motoboy Francisco de Assis Pereira ganhou pelos seus crimes em 1998, na cidade de São Paulo.
Fingindo ser um caça-talentos, o homem abordava suas vítimas, geralmente mulheres de baixa renda, e as convidava para um ensaio fotográfico no Parque do Estado, no bairro do Ipiranga. No meio da mata, ele as estuprava, assassinava e, então, escondia seus corpos.
Graças às sobreviventes, que contribuíram para a elaboração de um retrato falado, Francisco pode ser identificado e preso. Ele foi condenado a mais de 200 anos.
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