Rapper dos EUA é assassinada após divulgar endereço para encontro com fãs
Seis homens abordaram a artista do lado de fora do local onde o encontro acontecia e discutiram com ela antes dos disparos
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A rapper norte-americana Alliauna Green, mais conhecida como Tan DaGod, foi assassinada a tiros no sábado (20), durante um encontro que realizou para seus fãs em uma loja de produtos de beleza em Oakland, na Califórnia. A rapper não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Cerca de seis homens com máscaras abordaram a artista do lado externo da loja, e segundo diversas testemunhas relataram para a NBC, eles discutiram com Alliauna antes que os tiros fossem disparados. O Departamento de Polícia de Oakland, responsável pelo caso, não divulgou a motivação do crime.
Em seu Instagram, Alliauna publicou a data e o local em que se apresentaria, enquanto mostrava a inauguração da loja. Um dos funcionários do empreendimento comentou que teria ouvido tiros, mas pensou que fizessem parte da música.
"Então eu ouvi três tiros muito altos. Acho que ouvi a rapper [Tan DaGod] gritando 'eu fui atingida', e ela ficou no chão até que os socorristas chegassem", disse, ao jornal americano DailyMail.
A dona de um restaurante próximo ao local, Sul Cho, também esteve presente no ocorrido, como contou ao jornal: "Ele estava mirando apenas nela, porque eu vi. Ele não estava atirando em todo mundo, estava atirando apenas nela", completou. Apesar do testemunho de Cho, as investigações do Departamento de Polícia de Oakland ainda não foram completadas.
Fãs da artista especularam para o DailyMail, sobre o possível envolvimento do ex-namorado de Alliauna no crime. A rapper esteve presa em 2020, após ter atirado no então parceiro como autodefesa. Em seu último EP, Tan DaGod aborda o assunto: "'You should've never died. You should've never played with me because then I gotta take it to the third degree", que em português significa: "Você nunca deveria ter morrido. Você nunca deveria ter brincado comigo, então eu vou levar isso para o 'third degree' (expressão utilizada para a interrogação de um suspeito durante uma investigação policial).
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