Isabel Veloso celebra metade da gestação e revela desejo de amamentar: 'Um sonho'
Gravidez de Isabel chamou a atenção pelo fato de ela estar em tratamento paliativo para o Linfoma de Hodgkin
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Nesta quinta-feira, 31, Isabel Veloso celebrou a metade de sua primeira gestação. A influenciadora, grávida de Arthur, fruto de seu relacionamento com Lucas Borba, compartilhou o momento especial em sua conta no Instagram.
"Quando descobri que iria me tornar mãe, lembro de me ajoelhar e agradecer infinitamente a Deus por esse privilégio magnífico de gerar uma vida. Ao mesmo tempo, senti medo, mas não do futuro - o medo era de não ser uma boa mãe. No instante em que descobri minha nova identidade, já surgia também uma cobrança de mim mesma", começou o relato.
"Quando descobri que iria me tornar mãe, lembro de me ajoelhar e agradecer infinitamente a Deus por esse privilégio magnífico de gerar uma vida. Ao mesmo tempo, senti medo, mas não do futuro - o medo era de não ser uma boa mãe. No instante em que descobri minha nova identidade, já surgia também uma cobrança de mim mesma", começou o relato.
A gravidez de Isabel chamou a atenção pelo fato de ela estar em tratamento paliativo para o Linfoma de Hodgkin. Mesmo assim, ela se mostrou positiva e revelou o sonho de amamentar o filho.
"Durante todo o processo da gestação, descobri muitas coisas maravilhosas, e uma delas foi a amamentação. Desde que engravidei, ouvi de muitas pessoas que amamentar era ruim, que foi a pior experiência... Mas eu olhei para esse ato de amor e me encantei, busquei diversas possibilidades para conseguir amamentar e viver esse processo", continuou.
Isabel também atualizou seus fãs sobre seu quadro de saúde, tranquilizando-os. "Tive um novo diagnóstico e me desesperei ao ouvir que não poderia amamentar devido ao tratamento. Um sonho e um desejo estavam sendo dilacerados, e a culpa veio. Lembro que me senti 'menos mãe' por me dizerem que eu não poderia amamentar. Foi então que a Taty fez o impossível para buscar estudos e informações sobre a amamentação durante a quimioterapia, e descobri que poderia, sim, amamentar", explicou.
"Foi um momento em que só sabia chorar e agradecer a Deus por ter buscado informação, por ter esse privilégio. Parece algo tão simples, mas, se eu não tivesse procurado ajuda, teria deixado para trás um desejo profundo de conexão com meu bebê. Busquei uma consultora de amamentação para me guiar nessa etapa e aceitar o desafio de me orientar, mesmo em meio ao tratamento. E não me arrependo de nada", finalizou.
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