Autópsia de Liam Payne diz que queda que causou sua morte foi "ato involuntário"
Exame descarta que a morte tenha sido um "ato voluntário"
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A autópsia final do corpo de Liam Payne, morto aos 31 anos após cair da sacada de seu hotel em Buenos Aires em outubro, foi concluída nesta quinta-feira (7). O exame descarta que a morte tenha sido um "ato voluntário", isto é, suicídio, sob a justificativa de que ele estava inconsciente no momento da queda devido à ingestão de drogas.
Segundo o documento, o ex-integrante do grupo OneDirection não adotou uma postura de proteção durante a queda, um reflexo automático que seria esperado de quem estivesse consciente. Um exame toxicológico mostrou que ele havia ingerido álcool, cocaína e antidepressivo, o que levou à conclusão de que ele não morreu por "um ato consciente ou voluntário", já que "não sabia nem conseguia entender o que estava fazendo".
Segundo o documento, o ex-integrante do grupo OneDirection não adotou uma postura de proteção durante a queda, um reflexo automático que seria esperado de quem estivesse consciente. Um exame toxicológico mostrou que ele havia ingerido álcool, cocaína e antidepressivo, o que levou à conclusão de que ele não morreu por "um ato consciente ou voluntário", já que "não sabia nem conseguia entender o que estava fazendo".
A causa da morte foi politraumatismo e hemorragia interna e externa, resultado da queda da sacada do terceiro andar de seu hotel na capital da Argentina.
Também foi descartada a possibilidade do envolvimento de terceiros na morte. Mas a polícia argentina apurou que drogas foram fornecidas a Payne pelo menos quatro vezes entre 13 e 16 de outubro. A investigação indiciou três pessoas por abandono e fornecimento de entorpecentes.
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