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Economia

Redes sociais vão cobrar mensalidade?

A Meta, que administra Facebook, Instagram e WhatsApp, estuda criar taxas na Europa de quem não quiser ver anúncios na utilização


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Imagem ilustrativa da imagem Redes sociais vão cobrar mensalidade?
WhatsApp é uma das redes sociais que fazem parte da Meta: antes de exibir anúncios, é preciso aval dos usuários |  Foto: ANDRé RIBEIRO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Seja em sites, streamings de música ou em redes sociais, os anúncios são uma forma de permitir que o usuário navegue sem custos pelos conteúdos on-line. Ainda não chegou ao Brasil, mas na Europa falta pouco para que a população seja cobrada para visualizar as fotos, vídeos e textos do Facebook e do Instagram

A Meta, grupo que administra produtos como o Facebook, Instagram e WhatsApp, tem planos de cobrar taxas para que os usuários naveguem pelas plataformas sem passar por um anúncio sequer. Ainda não é oficial, mas fontes do mercado americano, onde a holding está localizada, já comentam até os valores que podem ser cobrados.

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Segundo eles, o grupo estuda uma taxa de 14 euros por mês (na cotação atual R$ 76,98) para excluir os anúncios das telas do Instagram ou do Facebook, e 17 euros mensais (na cotação atual R$ 93,48) pelo combo Instagram e Facebook, valor para os computadores de mesa, chamados desktops e também para os notebooks.

O valor vale por conta, então, se o usuário tiver mais de uma, há uma cobrança adicional de 6 euros, algo em torno de R$ 32 por conta adicional.

Para dispositivos móveis (celulares e tablets), o valor pode ser acrescido de 3 euros (R$ 16,49), então seria cobrado para uma rede social só, que pode ser o Instagram ou o Facebook, o custo é de R$ 91, para o combo, o valor seria de R$ 108.

Se a Meta é uma holding americana, por que a medida começaria na União Europeia? Segundo fontes americanas, a medida visa cumprir as regras de privacidade de dados da União Europeia que são consideradas uma ameaça pelo modelo atual de anúncios personalizados.

De acordo com os especialistas que acompanham o suposto estudo, a Meta daria aos usuários a escolha entre continuar a usar as plataformas com anúncios ou pagar pela versão sem anúncios. Recentemente, o Tribunal Superior da União Europeia disse que antes de exibir os anúncios, é preciso ter consentimento dos usuários.

Questionados pela reportagem de A Tribuna, a Meta Brasil disse por nota: “acreditamos no valor dos serviços gratuitos que são mantidos graças aos anúncios personalizados. No entanto, continuamos a explorar opções para garantir o cumprimento de exigências regulatórias. Por ora, não temos mais nada a acrescentar”.


Entenda

O que está acontecendo
O Facebook e o Instagram poderão ter planos com assinaturas mensais para usuários da União Europeia, segundo fontes informaram ao Wall Street Journal e ao Financial Times.

A mensalidade custaria a partir de € 14 (R$ 76,98) e seria uma maneira de a Meta, holding que é dona das duas plataformas, lidar com as regras de privacidade do bloco europeu.

A mensalidade seria cobrada dos usuários que não permitissem à empresa que seus dados pessoais fossem usados para anúncios personalizados ou aos usuários que escolhessem navegar sem visualizar anúncios.

Segundo o Financial Times, 14 euros seriam o valor cobrado para quem acessar por celular. Para usar as plataformas também pelo computador, a cobrança seria de € 17 (R$ 93,48).

Caso valesse no País
No Brasil, os valores seriam de R$ 75 para o Instagram ou Facebook e R$ 91 para os dois.

O valor vale por conta, então, se o usuário tiver mais de uma, há uma cobrança adicional de 6 euros, algo em torno de R$ 32 por conta adicional.

Novidade
O anúncio dessa nova modalidade de acesso deve ocorrer nas próximas semanas.

A empresa tem até o fim de novembro para cumprir uma decisão do Tribunal da União Europeia que determinou que anúncios personalizados só podem ser expostos caso o usuário concorde.

O modelo que pode começar a funcionar em breve foi uma sugestão presente na decisão da Corte, que sugeriu que a empresa deveria explorar o modelo de assinaturas.

Fonte: Jornal O Globo e Meta.

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