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Economia

Leilão do Engenheiro Araripe: Delegacia já investiga denúncia da Desportiva

Polícia Civil confirmou que a Defa, que atua no combate a fraudes, já está apurando denúncia feita ao Ministério Público


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Imagem ilustrativa da imagem Leilão do Engenheiro Araripe: Delegacia já investiga denúncia da Desportiva
Engenheiro Araripe é objeto de disputa entre a Desportiva Ferroviária e gestor ligado à Desportiva Capixaba |  Foto: Divulgação Desportiva

A Delegacia Especializada de Crimes de Defraudações e Falsificações (Defa) está investigando a denúncia feita pela Desportiva Ferroviária de possível estelionato em um leilão do estádio Engenheiro Araripe.

Em nota, a Polícia Civil informou que “o caso foi encaminhado à Defa para investigação e detalhes não serão repassados no momento”.

A denúncia foi feita inicialmente ao Ministério Público do Estado (MP-ES), segundo Carlos Farias, presidente da Desportiva, como publicado por A Tribuna na edição da última terça-feira.

Marcelo Villa-Forte de Oliveira, principal executivo da Villa-Forte & Oliveira Empreendimentos e Participações S/A, antigo parceiro da Desportiva na sociedade que resultou na criação da Desportiva Capixaba, em 1999, teria, de acordo com a denúncia, supostamente usado o imóvel do clube como “garantia para saldar dívidas pessoais ou empresariais”.

Segundo documentos a que a reportagem teve acesso, as acusações são de que o estádio estaria sendo usado por Marcelo como “garantia para quitação de dívidas pessoais ou de empresas, em acordos negociados até com a Fazenda Nacional”.

Farias chegou a dizer que o administrador judicial “não é imparcial” e que Marcelo pretende retomar o estádio para shows. “Desde que esse administrador entrou, o foco dele é vender o estádio. Inclusive, o Marcelo tem acordo com a Fazenda Nacional para reduzir as dívidas de suas empresas, mas esse acordo até agora não foi executado pelo administrador”.

Na última segunda-feira, houve tentativa de lacrar o estádio por parte do administrador judicial, o que não foi feito até ontem, e o local segue em funcionamento. Inclusive jogadores da Desportiva seguem treinando normalmente no estádio, além das categorias de base.

Outra questão é que, em uma parte da área do estádio, funciona o Eliézer Batista, com duas escolas municipais de Cariacica, que atendem mais de 400 alunos, e há outra parte do terreno locada para uma empresa que realiza eventos.

Segundo o advogado Sávio Corrêa Simões, que representa a sociedade Desportiva Capixaba, existe uma ação na Fazenda Pública de Cariacica para verificar quem é o proprietário da área das escolas. Ele disse que o acesso à escola está garantido e que não haverá interrupções durante o ano letivo.

“Queremos diálogo”, diz defesa de administrador

O representante do amdministrador judicial Vaner Corrêa Simões Júnior, o advogado Sávio Corrêa Simões, afirmou que o perito judicial, também chamado de liquidante, desde que passou a estar nessa função, está em diálogo com ambas as partes envolvidas no processo.

Sávio Simões disse que todos os atos foram sempre comunicados à Oliveira Empreendimentos e Participacoes S/A e a Desportiva Ferroviária.

“Está tudo sendo feito dentro da transparência. Não há parcialidade. Essa conversa do senhor Carlos Farias (presidente da Desportiva) é infundada. Nunca foi decidido nada sem a anuência das partes. Essa argumentação dele me entristece muito”, disse o advogado.

Segundo Sávio Simões, “acharam que nunca sairiam do estádio e querem ficar com um bem que não pertence a eles (Desportiva)”.

Vaner Corrêa também foi procurado para comentar sobre o assunto, mas disse que preferia não se manifestar. O advogado Rubens Musiello disse que o empresário Marcelo Villa-Forte de Oliveira prefere não falar sobre o assunto.

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