X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Como devem ficar apostas esportivas e pela internet

O Congresso deve votar na próxima semana o projeto de lei que vai regulamentar os sites de apostas esportivas no Brasil


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Como devem ficar apostas esportivas e pela internet
Plenário do congresso: projeto de lei vai à votação nos próximos dias |  Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO - 02/02/2023

O Congresso deve votar na próxima semana o projeto de lei que vai regulamentar os sites de apostas esportivas no Brasil. Caso seja aprovado pelos parlamentares, a expectativa é de que aconteçam algumas alterações para apostadores e empresas do País.

Uma das mudanças que mais chama atenção é a possibilidade de o governo federal passar a taxar empresas e usuários das plataformas. Além disso, a partir da nova lei, haverá a possibilidade de maior fiscalização sobre o setor. A ideia do projeto é coibir a atuação de sites ilegais e a possível manipulação de resultados.

Segundo as mudanças, os apostadores deverão pagar 30% sobre os ganhos superiores a R$ 2.112. Essa é a mesma taxa cobrada em cima de premiações ofertadas pelas loterias do País. A previsão do governo, que ainda será confirmada, é taxar as empresas em 18% em cima do Gross Gaming Revenue (GGR).

Isso significa que a taxa será em cima da receita bruta ganha nos jogos, que é o montante obtido com todas as modalidades após o pagamento dos prêmios aos apostadores.

Diversos representantes do setor têm se manifestado nas redes sociais, argumentando que a taxa proposta pelo governo é alta. Eles comentam que além dela, mais impostos serão cobrados, como PIS, Cofins, dentre outros.

As empresas também terão que comprar uma licença para que possam operar seus serviços no Brasil. O martelo ainda não foi batido sobre o valor, mas existe intenção de cobrar R$ 30 milhões para que uma empresa opere no País durante cinco anos.

 Ainda segundo o PL, a regulamentação também trará novas regras para propaganda de sites de apostas e ações de suporte para usuários contra o vício em jogos — que costuma ser uma pauta recorrente abordada por especialistas que são contra as apostas.

Diante às críticas, o Ministério da Fazenda se pronunciou, dizendo que havia consultado profissionais do setor de apostas durante a elaboração do projeto.

“Operadoras funcionaram no Brasil nos últimos cinco anos, movimentando valores que estima-se terem chegado a centenas de bilhões de reais, sem o devido recolhimento de tributos”, disse.

A expectativa é que as mudanças entrem em vigor no próximo ano.

SAIBA MAIS

Distribuição de taxas

> Conforme divulgado pelo governo federal, a taxa de 18% que deve ser aplicada às empresas de apostas que forem atuar no Brasil serão distribuídas da seguinte forma:
> Contribuição para seguridade social: 10%
> Educação básica: 0,82%
> Fundo Nacional de Segurança Pública: 2,55%
> Clubes e atletas que tiverem seus nomes ligados às apostas: 1,63%
ministério do Esporte: 3%.

Impacto
> O IMPACTO orçamentário previsto pelo projeto para a criação do setor é de R$ 3,5 milhões neste ano e R$ 5,1 milhões em 2024.

> A QUANTIA a ser paga ao fisco pode atingir R$ 83.400, dependendo do valor do prêmio. Os tributos, no entanto, ainda podem ser reajustados.
Fonte: Pesquisa AT.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: