Aposentado reclama da falta de atendimento presencial em serviços públicos
Aposentado reclama que, mesmo com trégua na pandemia, órgãos públicos federais ainda têm restrições para atendimento presencial
“Por que os órgãos federais continuam funcionando com os portões de acesso fechados?”, questiona o aposentado Genecy Tavares de Melo, que mora no bairro Morada de Campo Grande, em Cariacica.
De acordo com o leitor, o cidadão não pode entrar na Receita Federal, nem no INSS e fica na dependência de vigilantes terceirizados, mesmo após o fim da pandemia.
“Fui ao INSS da Beira-Mar, em Vitória, e o vigilante não permitiu a entrada. Na Receita Federal, o cidadão não passa da recepção e não há nem atendimento diferenciado, nem para portadores de necessidades especiais, como eu. Não tenho telefone fixo, mas eles fornecem números de centrais com prefixo 0800, além do 135, que não recebem chamadas de celulares”.
A Superintendência da Receita Federal na 7ª Região Fiscal (RJ/ES) informa que as suas unidades fornecem atendimento prioritário às pessoas com deficiência, aos idosos com idade igual ou superior a 60 anos, às gestantes, às lactantes, às pessoas com crianças de colo e aos obesos, conforme estabelecido pela Lei nº 10.048/2000, normativo cumprido pela Instituição.
Por outro lado, esclarece que grande parte dos serviços prestados pela Receita Federal podem ser realizados sem que o cidadão precise sair de casa, diretamente no site ou no Centro de Atendimento Virtual (e-CAC).
Por essa razão, orienta que antes de fazer um agendamento ou dirigir-se a uma unidade de atendimento, o cidadão deve consultar o link a seguir sobre como obter os serviços de que precisa: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/servicos
O INSS informa que o atendimento nas Agências da Previdência Social ocorre das 7h às 12h. O segurado pode buscar informação ou agendar atendimento.
O que diz o leitor
Não resolveu
Genecy disse que nem todo cidadão tem telefone fixo, muitos não têm acesso à internet e os órgãos devem atender presencialmente.