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PAINEL

Reta final

| 10/07/2022, 08:20 h | Atualizado em 10/07/2022, 08:21
Painel

Folha de São Paulo


Passados mais de seis anos da tragédia de Mariana (MG), o acordo de reparação pelo rompimento da barragem, que deixou 19 mortos, é uma das prioridades do fim da gestão do presidente do STF, Luiz Fux. Segundo ele, as rodadas técnicas já foram concluídas e, na próxima terça-feira, haverá mais negociações presenciais no CNJ (Conselho Nacional de Justiça). 

“A expectativa é de que a repactuação seja firmada em breve, no prazo máximo de 60 dias”, diz Fux.

Onde pega

O CNJ é quem conduz as negociações entre a Samarco, responsável pela barragem, e os demandantes de mais de 85 mil ações na Justiça. Envolvidos nas conversas estimam que, para atender a todas necessidades, o acordo deveria ficar em pelo menos R$ 126 bilhões. A empresa resiste, segundo relatos.

Bronze

A média de permanência dos presidentes da Petrobras no governo Jair Bolsonaro (PL) é a terceira menor desde a criação da estatal, em 1953. O tempo médio de duração de um executivo à frente da empresa nos últimos três anos é de 10 meses.

Entra e sai

O governo atual só perde para os de João Goulart e Fernando Collor, que não terminaram seus mandatos, com permanência média no comando da Petrobras de 9 meses e 6 meses, respectivamente. O levantamento é do Observatório Social do Petróleo.

Dízimo

A Marcha para Jesus recebeu R$ 1,7 milhão em emendas de vereadores paulistanos para sua edição de 2022, que aconteceu ontem. João Jorge (PSDB) destinou R$ 1 milhão, e Missionário José Olímpio (PL), R$ 710 mil.

Pesos e medidas

O pagamento de eventos públicos por meio de emendas passou a ser questionado após a apresentação de Daniela Mercury no evento de 1º de Maio, que contou com a presença de Lula (PT) e foi financiado desta forma. A edição da Marcha de 2022 terá diversos políticos, entre eles Jair Bolsonaro (PL).

Bandeira

O fato de ter virado alvo do Supremo, com inclusão no inquérito das fake news, vai ser usado como arma eleitoral pelo PCO. A legenda de esquerda radical pretende fazer menções à “censura” de que é vítima em eventos de campanha e na propaganda de candidatos.

Comuna

De 4 a 7 de agosto, o PCO realizará seu congresso nacional, em que serão referendados o apoio a Lula, embora sem coligação formal, e o lançamento de diversas candidaturas a governadores. Um dos motes do evento será a “perseguição” movida pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito. O mesmo ocorrerá nas conferências estaduais, em 23 e 24 de julho.

Modelo

De volta à vida privada, o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) pretende criar uma fundação para ajudar na formação de novas lideranças políticas, sociais e econômicas. A inspiração é uma entidade nestes moldes mantida pelo ex-prefeito de Nova Iorque Michael Bloomberg, a quem Doria frequentemente se refere com admiração.

Referência

A princípio, ela se chamará Fundação João Doria, em homenagem ao pai do ex-governador, que foi deputado cassado pelo regime militar. A ideia é que comece a funcionar no ano que vem.

Sutil

O PSDB discretamente pressiona o MDB a obrigar seu diretório gaúcho a apoiar a candidatura ao governo de Eduardo Leite. Uma decisão em favor de candidatura própria pode comprometer o engajamento tucano na campanha de Simone Tebet (MDB).

Bom recadinho

“Temos que ir acertando os palanques estaduais para ver o envolvimento do PSDB na campanha nacional”, diz Beto Pereira, secretário-geral tucano.

Mentaliza

Pré-candidato a presidente, o coach Pablo Marçal (Pros) tem articulado apoios junto a lideranças regionais. Um deles é Amazonino Mendes (Cidadania), candidato ao governo de Amazonas, que enviou um vídeo a Marçal. “(Queremos um país novo, um país diferente, sob seu comando. Oxalá a empreitada seja vitoriosa”, disse Mendes.

Você pode

Outro líder cultivado é o deputado federal Capitão Wagner, que deve disputar o governo do Ceará. Recentemente trocou o Pros, partido do coach, pelo União Brasil, mas há pouco tempo participou de evento com Marçal em Fortaleza.

Dúvida cruel

Favorecido por uma decisão judicial que abre o caminho para participar das eleições, o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PL) ainda não bateu o martelo sobre seu destino.

Disputado

Jair Bolsonaro quer que ele novamente dispute o governo local para ser seu palanque na capital, mas o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, prefere que Arruda concorra à Câmara dos Deputados para turbinar a bancada federal.

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