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Mundo Digital

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Colunista

Eduardo Pinheiro

Golpistas aproveitam novo imposto para enganar consumidores

Coluna foi publicada no domingo (11)

Eduardo Pinheiro | 12/08/2024, 12:07 h | Atualizado em 15/08/2024, 16:45

Imagem ilustrativa da imagem Golpistas aproveitam novo imposto para enganar consumidores
Eduardo Pinheiro é consultor de tecnologia da informação |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Com a recente implementação do novo imposto sobre importações, no comércio eletrônico, golpistas estão se aproveitando da situação para aplicar fraudes. O golpe mais comum envolve o envio de mensagens via SMS, nas quais os criminosos se passam pelos Correios. Na mensagem, afirmam que é necessário pagar a taxa de importação para liberar o produto adquirido, instigando a vítima a clicar em um link fraudulento.

Ao clicar no link, a vítima é direcionada a um formulário falso, projetado para coletar dados pessoais e do cartão de crédito. Esses dados, uma vez inseridos, caem diretamente nas mãos dos golpistas, que podem usá-los para realizar transações fraudulentas ou vender as informações no mercado negro.

Porém, há formas de identificar esse tipo de golpe. Um olhar mais atento para o link pode revelar que o endereço eletrônico não possui o domínio “com.br” ou “gov.br”, característicos de empresas ou órgãos públicos brasileiros. Além disso, erros de ortografia e gramática são comuns nessas mensagens fraudulentas, o que pode servir como um alerta.

Para evitar cair em golpes como esse, é fundamental seguir algumas dicas de segurança:

1. Desconfie de mensagens inesperadas: Se você não está aguardando nenhuma encomenda, a probabilidade de ser uma tentativa de golpe é alta.

2. Verifique a origem da mensagem: Certifique-se de que o remetente é realmente quem diz ser. Empresas e órgãos públicos, geralmente, não enviam mensagens solicitando pagamentos dessa forma.

3. Não clique em links suspeitos: Mesmo que a mensagem pareça legítima, é melhor acessar o site oficial da empresa ou órgão, para confirmar qualquer informação.

4. Nunca forneça dados financeiros: Empresas e órgãos públicos não solicitam dados sensíveis, como informações de cartões de crédito, via SMS ou e-mail.

5. Consulte o canal oficial do remetente: Se tiver dúvidas, entre em contato diretamente com a empresa ou órgão por meio de seus canais oficiais, para verificar a autenticidade da mensagem.

Em um cenário em que a tecnologia avança rapidamente, é essencial que os consumidores estejam cada vez mais atentos e informados, para não cair em armadilhas. A prevenção é a melhor defesa contra golpes como esse.

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