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Mundo Digital

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Colunista

Eduardo Pinheiro

Golpes mais comuns na internet

Coluna foi publicada no domingo (14)

Eduardo Pinheiro | 15/07/2024, 11:28 h | Atualizado em 15/07/2024, 11:29

Imagem ilustrativa da imagem Golpes mais comuns na internet
Eduardo Pinheiro é consultor de tecnologia da informação |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A internet, com todas as suas facilidades e comodidades, também se tornou um terreno fértil para golpistas. Eles exploram a vulnerabilidade e a falta de informação, de muitas pessoas, para aplicar golpes cada vez mais elaborados. Conheça os seis golpes mais comuns atualmente na internet brasileira e saiba como se proteger.

Golpe do scammer: Nesse golpe, o golpista se passa por um homem que toda mulher deseja: inteligente, educado, bonito, romântico, atencioso e bem-sucedido, profissionalmente. Ele faz a mulher se apaixonar, cria uma conexão emocional profunda. Depois, começa a inventar histórias mirabolantes para tirar dinheiro e patrimônio da vítima. Quando a mulher, finalmente, percebe o golpe, o “namorado” já desapareceu, deixando-a endividada e, muitas vezes, em depressão.

Golpe da novinha: Aqui, uma jovem bonita inicia conversas sensuais com um homem, levando-o a trocar fotos íntimas. Dias depois, aparecem um suposto pai e um delegado de polícia, alegando que a jovem é menor de idade e que a vítima cometeu pedofilia on-line. Para evitar um processo, a vítima é coagida a pagar as despesas médicas e psicológicas da jovem, acreditando estar evitando problemas maiores.

Golpe da indenização do Serasa: Aproveitando-se do vazamento de dados do Serasa, em 2021, golpistas enviam mensagens falsas informando sobre indenizações. A vítima é direcionada a um site no qual descobre que teve dados vazados e que pode receber uma indenização. Porém, para receber o valor, é necessário pagar uma taxa. Após o pagamento, a vítima percebe que foi enganada.

Golpe da clonagem do WhatsApp: Apesar de antigo, este golpe ainda faz muitas vítimas. Usando informações obtidas na Deep Web, golpistas se passam por parentes da vítima. Com histórias convincentes, pedem dinheiro via Pix. As vítimas, acreditando ajudar um filho ou parente, fazem a transferência e só depois percebem a fraude.

Golpe do falso funcionário do banco: Golpistas se passam por funcionários de banco, alertando as vítimas sobre transferências suspeitas em suas contas. Prometem ajudar a cancelar as transferências e pedem informações bancárias. Com esses dados, realizam transferências de valores das contas das vítimas, causando grandes prejuízos financeiros.

Golpe do falso traficante: No golpe do falso traficante, criminosos se passam por membros de facções criminosas e enviam mensagens ameaçadoras às vítimas, acusando-as de passar informações à Polícia sobre o tráfico na região. Exigem pagamento imediato via Pix, para “perdoar” a suposta traição, sob ameaças de violência e morte.

A melhor forma de não cair nesses golpes é, em primeiro lugar, desconfiar de tudo. Nunca forneça informações pessoais ou bancárias sem confirmar a veracidade da situação. Busque se informar sobre os golpes mais comuns e, sempre que possível, consulte uma pessoa mais entendida no assunto antes de tomar qualquer decisão. A cautela e estar bem informado são as melhores armas contra os golpistas da internet.

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