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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Sempre Vasco

Coluna foi publicada no domingo (16)

Gilmar Ferreira | 17/06/2024, 12:17 h | Atualizado em 17/06/2024, 12:17

Imagem ilustrativa da imagem Sempre Vasco
Vasco é um dos sete clubes que abriram a 9ª rodada do Brasileirão com média de menos de um ponto conquistado por jogo até aqui |  Foto: Leandro Amorim/Vasco

Um fato curioso chama atenção neste início do Brasileiro da Série A: sete dos 20 clubes abriram a 9ª rodada com menos de um ponto por jogo. É o maior número de participantes com esta média desde a adoção do sistema de pontos corridos - lembrando que entre os sete não há nenhum dos três gaúchos afetados pelos estragos das enchentes no Sul. Mas, por outro lado, há um velho conhecido da parte de baixo da tabela: o Vasco.

E com os mesmos seis pontos somados em duas das últimas três edições disputadas pelo clube desde 2019. Ou seja: se serve para reflexão dos vascaínos, em 2023 e 2019, anos em que o clube tinha os mesmos seis pontos na oitava rodada de hoje, o Vasco não caiu.

Ao contrário, no entanto, de 2020. No ano do último rebaixamento, o time de Ramon Menezes chegou à oitava rodada com 15 pontos somados, e a dois pontos do líder.

A queda se deu à partir da interrupção do campeonato em razão do lock down contra a COVID, com o clube trocando a gestão a doze rodadas do final e entregando o futebol ao inepto Alexandre Pássaro.

Apesar do retorno de Vanderlei Luxemburgo, que havia treinado o o time em 2019, o elenco já não tinha mais peças suficientes para suportar a pressão.

O Vasco entrou no Z-4 a quatro rodadas do final e, com 41 pontos, acabou no 17° lugar. Foi rebaixado pelo saldo de gols, com nove a menos do que o Fortaleza do argentino Pablo Vojvoda.

Enfim, por incrível que pareça, os dados das últimas campanhas do Vasco na Série A servem para tricolores inconformados com a trajetória irregular do Fluminense de Fernando Diniz. Porque as dez rodadas iniciais nem sempre são o melhor recorte de um time competitivo.

Principalmente, os de elenco experiente e vitorioso nas mãos de um bom treinador.

Aos vascaínos, tais dados servem para lembrar que duas das quatro quedas do clube ocorreram em anos em que houve troca de gestão com a competição em andamento - 2008 e 2020.

Isso é terrível para o planejamento antes traçado, principalmente quando a troca vem acompanhada da falta de dinheiro, do interesse político e da falsa competência.

Neste domingo (16), enquanto o Vasco recebe o Cruzeiro em São Januário com medo das consequências de mais uma derrota, Flamengo e Botafogo enfrentam Athletico/PR e Grêmio, respectivamente, num rali que vale a liderança do Brasileiro.

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