O duelo esperado
Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
A Fifa elegeu na última terça-feira (16) a seleção dos melhores da temporada 2024/25 sem nenhum dos 56 brasileiros que disputam a Champions League por clubes europeus. Nem mesmo Raphinha, astro do Barcelona e da seleção de Ancelotti, que em determinado momento esteve cotado para ser eleito o melhor do mundo. Este prêmio, aliás, ficou com o francês Dembélé, do PSG, time dirigido pelo espanhol Luis Enrique, escolhido também como o melhor treinador do “The Best”.
O “onze” teve dez europeus e o zagueiro equatoriano Pacho William, do PSG, o único sul-americano.
Pois bem: este é o tamanho do desafio que o Flamengo terá pela frente esta tarde, na final do Torneio Intercontinental, contra o campeão da Champions de 2024.
O confronto é contra o PSG, vice-campeão do Mundial da Fifa em junho/julho, batido pelo Chelsea (3 a 0) na final, em Nova Iorque, que teve cinco jogadores entre os onze melhores do prêmio, fora o técnico e o goleiro Donnarumma, italiano hoje no Manchester City.
O critério de escolha é de cada votante, mas o potencial tecnico do adversário rubro-negro é algo imensurável, mesmo desfalcado ou com astros fora de ritmo.
Repito - e insisto: o Flamengo de Filipe Luis é o adversário mais qualificado contra o qual um europeu já teve de se defrontar desde a vitória de 3 a 2 do São Paulo sobre o Milan, em Tóquio.
Um time que fora campeão do mundo um ano antes, reforçado e amadurecido: Zetti, Cafu, Válber, Ronaldão, Juninho, Leonardo, Muller - e o internacional Cerezzo. Todos de seleção e dirigidos por Telê Santana. Aquele campeão era mais forte do que os times que São Paulo, Internacional e Corinthians apresentaram nas vitórias de 2005, 06 e 12. Assim como o Flamengo de hoje.
Escrita
Vasco e Corinthians começam a decidir nesta quarta-feira (17) a Copa do Brasil, e embora o time de Dorival Júnior seja mais bem formatado o fator Fernando Diniz, por incrível que pareça, revigora o Vasco.
O técnico amado e odiado por boa parte da torcida numa só temporada é a esperança para quebrar a escrita do clássico.
Em 56 jogos entre os dois clubes com mando paulista, o Vasco venceu apenas nove - sendo o último, em 2007, no 1 a 0 que rebaixou o Corinthians. De lá até hoje, em jogos no Pacaembú ou Itaquera, foram 12 derrotas e dois empates. Quer momento melhor para encerrar essa série de tropeços?
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