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Colunista

Luiz Trevisan

Prefeitos adotam “combo ambiental” contra verão tórrido

Coluna foi publicada no domingo (01)

Luiz Trevisan | 02/10/2023, 10:59 h | Atualizado em 02/10/2023, 11:01

Imagem ilustrativa da imagem Prefeitos adotam “combo ambiental” contra verão tórrido
Luiz Trevisan. autor da coluna |  Foto: Arquivo/AT

Diante do extremo climático – seca amazônica, ciclones no Sul – e previsão de verão tórrido pela frente, prefeitos de cidades “quentes”, como Castelo e Colatina, recorrem a uma espécie de combo: mais arborização urbana e áreas de lazer, tendas como suporte em locais de aglomeração, e transporte coletivo com melhores condições de temperatura. Nem sempre ar-condicionado a bordo é ideal. Cidade mais interiorana, Castelo ainda pode recorrer a três chafarizes. “Tem mais efeito psicológico, o chafariz, mas ajuda a aliviar o clima”, observa o prefeito João Paulo Nali, que aponta outras opções: os clubes e as cachoeiras próximas.

“É importante orientar a população na hidratação e no uso do protetor solar”, diz. Em Colatina, o prefeito Guerino Balestrassi cita investimentos na Defesa Civil, arborização e parques, associados à preservação de nascentes do Rio Doce. “Mas o transporte urbano é um nó”, frisa.

Mobilidade: contramão
O transporte urbano nessas cidades de distâncias mais curtas enfrenta uma perigosa inversão de mão. Pessoas trocam o transporte coletivo por carros e motos, mais a facilidade do uber. O transporte urbano de Colatina, que chegou a ter 1,3 milhão de passageiros por mês, hoje está reduzido a 800 mil usuários mensais. “Nesse modelo, que parece beco sem saída, não há estacionamento que dê e a poluição gerada tem efeitos adversos”, pontua Balestrassi.

A propósito
Estão em alta, em Castelo e Colatina, os plantios de oitis, ipês e acácias, espécies menos invasoras. Em viés de baixa, palmeiras imperiais, que têm beleza estética, mas pouca funcionalidade: não dão sombra nem atraem pássaros. Aliás, dias atrás, 16 palmeiras foram postas abaixo em praça de Cachoeiro. Motivo alegado: estariam condenadas por doença.

Mistérios em livro
O médico e escritor Dan Mendonça prepara o lançamento do seu quarto romance, “O homem que sonhava”. Antes, fecha uma trilogia de suspense iniciada com “Mistério em Sampa”, obra calcada no desaparecimento de um médico capixaba em São Paulo, em 2014. Em tempo, a polícia envolvida no caso considera provável que médico esteja vivo e com outra identidade.

Celular pode matar
Publicitário Washington Olivetto propõe campanha pública explicando que o bom senso e uso correto do celular evitam acidentes. Citou a campanha “Maneiras estúpidas de morrer”, na Austrália, após o metrô de Melbourne identificar acidentes com pessoas distraídas olhando celular. No aqui e agora, quantas delas você já flagrou atravessando ruas com os olhos fixos na telinha e nem aí para os veículos? E Olivetto arremata: “Outra coisa que o celular em excesso mata é a conversa. Todos olham o celular, e ninguém fala mais com ninguém”. Desse jeito!


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LIVRO DE AURÊ. Aurelice Aguiar lança em Vitória, no próximo dia 24, seu livro “Cuide dos seus achados. Esqueça os seus perdidos”.

BARROSO FALA. Discurso do novo presidente do STF mirando o 8 de janeiro: “Na hora decisiva, as Forças Armadas não sucumbiram ao golpismo”.

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