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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Hotelaria pede melhor acessibilidade no alto do Convento da Penha

Coluna foi publicada no domingo (22)

Luiz Trevisan | 23/10/2023, 11:13 h | Atualizado em 23/10/2023, 11:14

Imagem ilustrativa da imagem Hotelaria pede melhor acessibilidade no alto do Convento da Penha
Presidente do Sindihotéis, Áttila Miranda Barbosa reivindica melhoras na acessibilidade do Convento da Penha Menos visitantes para evitar aglomeração no Convento ou Convento restringe visitação |  Foto: A Tribuna

Lugar mais visitado no Espírito Santo, o Convento da Penha, em Vila Velha, entrou no radar da hotelaria capixaba, que reivindica maior acessibilidade na parte alta do monumento religioso. O presidente do Sindihotéis, Áttila Miranda Barbosa, aponta “as pessoas com limitações físicas, que não conseguem ir além do Campinho”. E observa que existe hoje tecnologia moderna para instalar escada rolante e/ou elevador, “tal e qual no Cristo Redentor (RJ). E com mais acessibilidade, seria muito maior o número de visitantes”, observa. Mas até hoje não avançaram tentativas neste sentido. Os religiosos do Convento temem que as obras abalem as antigas estruturas. Tampouco prosperaram projetos de teleférico entre o Convento e o Morro do Moreno. Neste caso, o receio é o acesso de pessoas estranhas ao ambiente religioso.

Puxadinho e carência

À frente do Sindihotéis até 2026, não faltam observações de Áttila quanto às limitações turísticas regionais. “Precisamos de um moderno Centro de Convenções, não adianta fazer puxadinho na Praça do Papa, e retomar promoções, como a Corrida Fórmula Ford. Carecemos de resort, de iluminação, pavimento e sinalização nas rotas turísticas. E de maior incremento no turismo religioso”, frisa. Nesse item, aposta na criação de uma ciclovia religiosa entre Vitória e Anchieta. “De cada R$ 1 investido no turismo, há retorno de R$ 10”, ilustra.

A propósito

Outro entrave citado pelo presidente do Sindihotéis é a pouca mão de obra qualificada disponível. Cita os cursos do Senac com vagas abertas e poucos interessados. “Está mais fácil conseguir venezuelanos, por exemplo”, salienta.

Para refugiados

Em tempo de guerras, intolerância e refugiados cada vez mais cruzando fronteiras, muitas vezes clandestinamente, a Ufes abriu algumas portas. Vai oferecer 97 vagas nos cursos de graduação destinados a refugiados, imigrantes e familiares. Inscrições até janeiro de 2024.

O som que fere

Aprovada na Câmara de Vila Velha, foi sancionada pelo prefeito a lei que prevê a troca de alarmes sonoros, nas escolas públicas, por sinais musicais. A mudança tem prazo de 120 dias, expira este mês, e atende alunos com autismo. “Portadores têm alta sensibilidade auditiva e ficam irritados com as sirenes usadas”, argumenta o vereador Devanir Ferreira, autor da lei.

Cabo de guerra

Tramita na Assembleia Legislativa projeto de Irini Lopes e Camila Valadão, que restringe o uso de agrotóxicos nas lavouras através de aviões e drones, e que virou cabo de guerra. Autoras alegam danos à saúde de trabalhadores e comunidades vizinhas. E o vice-governador Ricardo Ferraço foi às redes sociais apontar prejuízos ao agronegócio capixaba, se houver a restrição.


Curta

CONCURSO. O prefeito de Cachoeiro, Victor Coelho, prevê para novembro lançamento de edital para realização de concurso público. Poderão ser ofertadas 370 vagas.

APOSTA. Já o prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio, aposta que o próximo governador do Estado, a ser eleito em 2026, “será de direita, mas sem ser extremista”.

BIOGRAFIA. O ex-governador José Ignácio Ferreira agendou para março de 2024 o lançamento de sua biografia, que conta com a colaboração do jornalista Paulo César Dutra.

COM SAMBA. Sociólogo Odmar Péricles festa neste domingo (22) seus 65 anos, e cai no samba no Hortomercado do Suá, Vitória, a partir das 11 horas.

CAFÉ DE AÇAÍ. Produzido nas montanhas capixabas, o café feito com amêndoas do açaí é novidade que chega às feiras livres da Grande Vitória.

FILOSOFIA PÓS-PANDEMIA. “Povo estranho esse que abre tanta farmácia e desperdiça 28 milhões de doses de vacinas”. Entreouvido em uma das 275 novas farmácias capixabas.

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