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FONTE GRANDE

Vírus “contamina” trabalho remoto no serviço público

| 29/03/2020, 08:22 h | Atualizado em 29/03/2020, 08:30
Fonte Grande

Luiz Trevisan


Vírus “contamina” trabalho remoto no serviço público

O trabalho a distância, tão propalado, embora evitado em alguns setores, acelerou nas últimas semanas, a partir do isolamento social.

“Apressado pela Covid-19, há um choque de gestão em andamento, principalmente no serviço público, uma vez que na iniciativa privada o trabalho remoto já vem sendo gradualmente adotado”, avalia o presidente da Associação dos Municípios Capixabas (Amunes), Gilson Daniel.

Como prefeito de Viana, ele registrou avanço neste tipo de trabalho. “Nos últimos dias, a atividade online foi intensificada nas administrações e com bons resultados”, pontua.

Isolamento com vista para o mar


          Imagem ilustrativa da imagem Vírus “contamina” trabalho remoto  no serviço público
|  Foto: Arquivo/AT
Não é fácil para ninguém ficar de quarentena, nem mesmo com vista para o mar. Em tempo de necessária empatia, dá para aquilatar as dificuldades das famílias confinadas em pequenas moradias e condições insalubres. Não basta lavar as mãos.

Posse na ABM

No início de abril, Gilson Daniel irá assumir a presidência da Associação Brasileira de Municípios (ABM) – ele é o atual vice da entidade.

Além do desafio de lidar com grandes questões nacionais, pretende intensificar o projeto prioritário da ABM, que é o intercâmbio com a União Europeia para capacitar profissionalmente pessoas de municípios mais pobres.

Esqueceram de mim

Atenta leitora, em meio ao intenso noticiário sobre a pandemia, alerta: “Ih, esquecemos até do Ronaldinho Gaúcho na cadeia do Paraguai”.

Troca de reitor da Ufes parece página virada

Mesmo com a petição online que pede para Bolsonaro reconsiderar a nomeação do novo reitor da Ufes, em favor da professora Ethel Maciel – a mais votada pelo colegiado –, a troca parece página virada. Um dos argumentos utilizados – seria a 1ª mulher a comandar a universidade pública do Espírito Santo – não parece ser do tipo que sensibiliza o Presidente.

E uma possível renúncia do professor Paulo Vargas está fora de cogitação: desmoralizaria o processo interno de escolha, além de abrir espaço para Bolsonaro nomear interventor.

Além disso

Vargas, o novo reitor, mesmo em isolamento, despacha normalmente. Nomeou como seu vice Roney Pignaton, do Ceunes de São Mateus, que foi vice na chapa de Ethel. E ao menos nos dois primeiros meses, ele deve manter boa parte da equipe do antecessor, Reinaldo Centoducatte.

Vida que segue

Por sua vez, a professora Ethel Maciel, enfermeira especializada em epidemiologia, começou a recolher documentos da sala que ocupava como vice-reitora, na gestão passada. Ela integra a equipe técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS), que a obriga a constantes viagens.

Boa palavra

Vereador de Cachoeiro, Higner Mansur replica nas redes o livro de crônicas escritas por alunos do Polivalente Aquidabã, “Lugares Invisíveis”, editado pela Maré.
Não tem medido elogios à iniciativa da escola pública e ao conteúdo da obra, lançada no último dia 13. É o quinto da série “Livro é lugar de fala”, desenvolvida com financiamento coletivo e rifas.

Queda de braço

Análise de sociólogo, amigo da coluna, sobre o atual cenário.

“De um lado, grupos econômicos, preocupados com o lucro cessante, estimulando o fim do isolamento. Do outro, o bloco preocupado com a saúde coletiva, principalmente dos idosos e doentes, pregando o 'fique em casa' temporário. E, ao redor, os ansiosos que não conseguem conviver em quarentena.”

Faz sentido!

Curta

DIVIDINDO OPINIÃO Leitora questiona se o projeto do Cais das Artes, obra pública paralisada na Enseada do Suá, não deveria ser “readequado para interagir mais com o mar?”. Em tempo: o projeto leva assinatura do renomado arquiteto Paulo Mendes da Rocha.

VENTO QUE SOPRA Antes da pandemia, havia biruta de aeroporto. Agora surgiu a figura do biruta do vírus, que muda conforme o vento.

DE LUTO Por causa do isolamento, muita gente não pôde se despedir do médico Arnaldo Ferreira, muito querido da sociedade capixaba, falecido aos 88 anos.

FILOSOFIA NA PANDEMIA “Sem esperança, não há futuro”. Do professor Martinuzzo.

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